“…Os principais estudos sobre o tratamento cirúrgico nestes doentes concentram-se no Brasil e Egito (Hassab, 1967;Haddad et al, 1982;Kelner et al, 1982;Abrantes, 1986;Ezzat et al, 1986Ezzat et al, , 1990Salam et al, 1990; Abu-Elmagd et _____________________________________________________________________Discussão 56 Raia et al, 1991;da Silva, 1992;da Silva e Carrilho, 1992;Kelner, 1992;Lacerda et al, 1993;Szutan, 1993;el-Gendi et al, 1994;Raia et al, 1994;Abrantes e Drumond, 1995;Pugliese, 1996;Gawish et al, 2000;Alves Junior et al, 2001;Ferraz et al, 2001a e b;Ferraz et al, 2003 a e b;Petroianu, 2003;Laosebikan et al, 2005;de Cleva et al, 2007;Makdissi et al, 2009) e, apesar de ser consenso que o melhor tratamento é o cirúrgico, não existe consenso sobre a melhor técnica a ser utilizada (Conn 1994;Laosebikan et al, 2005). O tratamento ideal deveria evitar a recidiva hemorrágica, não agravar a função hepática, não provocar encefalopatia porto-sistêmica e tratar o hiperesplenismo (Abrantes, 1986).…”