A apendicite aguda é uma patologia caracterizada pela inflamação no apêndice, tratando-se de um quadro muito frequente quando há uma obstrução na luz apendicular, geralmente causada por fecálito (material fecal endurecido), hiperplasia linfoide e infecções parasitárias. O diagnóstico para apendicite aguda é clínico e o tratamento é realizado a partir da cirurgia para a retirada do apêndice, denominada apendicectomia. A principal complicação que pode ocorrer, caso o tratamento seja tardio, é a ruptura da parede do apêndice, fazendo com que haja um extravasamento de fezes e/ou pus na cavidade peritoneal, podendo resultar em formação de abscesso, sepse e óbito. O objetivo deste estudo foi avaliar e sintetizar os resultados obtidos a partir de um levantamento bibliográfico sobre essa patologia. Para isso, foram revisados diversos artigos científicos sobre o tema, sendo obtidos como resultados a definição de apendicite aguda, que afeta indivíduos de qualquer faixa etária e gênero, contudo, tem predominância entre adultos jovens, além de formas de diagnóstico, sendo estes por imagem, clínico e por meio de exames. Foi concluído que a apendicite aguda é uma patologia muito comum, seu diagnóstico é principalmente clínico e seu tratamento é por meio da “apendicectomia”, tanto o diagnóstico quanto o tratamento devem ser realizados precocemente visando evitar complicações.