Posicionamento palpebral superior e inferior em diferentes graus de rotação ocular ao longo do meridiano vertical

Ptose palpebral: avaliação do posicionamento palpebral por imagens digitais

“…Entretanto, para que os dados possam ser validados há necessidade de se ter critérios bem definidos de inclusão e exclusão dos participantes, devendo-se levar em conta que os indivíduos que utilizam colírios podem ter alterações na fenda palpebral decorrente da ação dos mesmos nos músculos palpebrais, como ocorre, por exemplo, com o colírio de fenilefrina (13) . Ainda, a técnica de tomada das imagens deve ser sempre a mesma, já que a DMR e a fenda palpebral se alteram de acordo com a posição do olhar (14) . Neste estudo, feito utilizando imagens de arquivo, houve necessidade de se ter uma unidade de medida que removesse um possível fator de erro que seria a distância da máquina ao objeto a ser fotografado e que tornasse as fotografias comparáveis.…”

Comparação do teste de fenilefrina a 10% com o teste do levantamento manual da pálpebra ptótica em pacientes portadores de ptose palpebral involucional

“…Alguns autores descrevem o uso da DMR1, analisando o contorno palpebral e também as diferentes posições do olhar 112,113 . Nesta pesquisa, utilizou-se como parâmetro a DMR1 em PPO, que permitiu uma análise mais objetiva, por ser mais fácil a observação do reflexo pupilar em lugar de seu centro na prática diária e por ser amplamente utilizada na semiologia habitual da ptose palpebral.…”