2005
DOI: 10.1590/s0004-27492005000100029
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Untitled

Abstract: Triste órbita, ó quão dessemelhante... O título parafraseia um famoso poema de Gregório de Mattos (poeta baiano do século XVII), musicado na década de setenta por Caetano Veloso. O tom do poema é amargo, adequado ao tema dessa comunicação.É impressionante, a conduta que alguns colegas oftalmologistas tomam em relação às patologias orbitárias. Esse assunto já foi tema de um editorial que escrevi para a Revista Brasileira de Oftalmologia e não pretendo ser repetitivo, mas não posso deixar de registrar a minha in… Show more

Help me understand this report

This publication either has no citations yet, or we are still processing them

Set email alert for when this publication receives citations?

See others like this or search for similar articles