Transplante de membrana amniótica

Characterization of teratogenic potential and gene expression in canine and feline amniotic membrane‐derived stem cells

“…Mesenchymal stem cells have been characterized from feline, canine, equine and human amniotic membrane tissues, which are reported to be good sources of mesenchymal‐like stem cells (Bačenková, Rosocha, Tóthová, Rosocha, & Šarisský, ; Park, Seo, Kim, & Kang, ; Urânio et al., ; Vidane et al., ; de Vita et al., ). These cells of amniotic membranes have been used for wound and corneal reconstruction in animals and humans with favourable results (Moreira & Oliveira, ; de Vita et al., ). As amniotic membranes are discarded after birth, mesenchymal‐like stem cells can be obtained from this source in convenient and non‐invasive fashion (Park et al., ; Urânio et al., ; de Vita et al., ).…”

Membrana amniótica: Terapia alternativa de transplantação

“…A membrana amniótica (MA) representa a camada mais interna dentre as três outras constituintes placentárias, e é ela quem envolve o feto ao líquido amniótico, responsável por protegê-lo contra quaisquer impactos prejudiciais, tornando o útero um local seguro e agradável ao embrião. Histologicamente, Moreira et al (2000) infere que a MA é formada por tecido epitelial simples cúbico, separado do tecido conjuntivo por uma lâmina basal espessa rica em colágeno tipo IV e glicoproteínas do tipo laminina, que ancora a membrana basal à uma matriz estromal avascular.…”

Membrana amniótica: fonte alternativa de células-tronco mesenquimais em diversas espécies animais

“…As membranas fetais corioalantóide originam-se da fusão do alantoide com o córion, sendo esta membrana característica de todos os animais domésticos (Hafez et al 2004, Bertassoli et al 2013 A membrana amniótica já foi utilizada em diversos tipos de terapias em animais e humanos, através do tratamento de lesões de pele secundárias a queimaduras químicas, lesões penfigóides cicatriciais, síndrome de Stevens Johnson, úlceras corneanas persistentes, dentre outras. Tem-se demonstrado características antiadesivas, antibacterianas, imunomoduladoras, e de proteção da ferida, além de facilitar a adesão e migração de células epiteliais basais melhorando a restauração do fenótipo epitelial (Moreira et al 2000).…”