II Consenso Brasileiro Sobre Dislipidemias

Abstract

A reunião do II Consenso sobre Dislipidemias da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) foi realizada em maio de 1996, em São Roque (SP), onde cerca de 45 especialistas analisaram criticamente e atualizaram o I Consenso realizado em 1993. Foi um trabalho difícil, pois o número de publicações nesta área do conhecimento aumentou sensivelmente nos últi-mos anos. A reunião plenária, realizada em 3 de maio, aprovou o presente documento, que consta dos avanços tanto na detecção como tratamento das dislipidemias. Cremos que sua apresentação, muito didática, oferece aos cardiologistas, endocrinologistas, geriatras, ginecologistas, médicos de família, nefrologistas, hipertensólogos, pediatras e médicos de todas as especialidades, um guia prático de procedimentos nestas situações, muito freqüentes em nossos consultórios. Esperamos que sua leitura e prática venham colaborar com o aprimoramento na detecção, no atendimento e no seguimento do paciente hiperlipêmico e, em conseqüência, na redução da incidência da doença aterosclerótica em nosso país.Queremos expressar nossos agradecimentos: 1) aos colegas que de maneira ativa e organizada redigiram este documento; 2) às sociedades médicas que enviaram representantes à reunião e que muito colaborarm com sugestões e conceitos que enriqueceram este documento; 3) aos colegas Armênio Guimarães e Jayme Diament que dispensaram tempo precioso de seu trabalho para que pudéssemos revisar o documento final; 4) ao Ministério da Saúde pelo apoio e envio de seu representante; 5) ao laboratório Merck Sharp & Dohme, que nos deu todo apoio logístico e econômico para realização da reunião e para a divulgação deste documento junto à classe médica e população em geral.

Avaliação antropométrica e musculoesquelética de pacientes com síndrome de Marfan

“…The ratio between the measures of RC/Q, that characterize the central distribution of fat, have been used to identify risk to develop metabolic and cardiovascular complications 22 . Patients with MS have lower values than those recommended by WHO, which is certainly influenced by the phenotype of the syndrome 18,23 .…”