Hydrocarbons in carbonate rocks of the Neoproterozoic Alto Paraguai basin, Mato Grosso, Brazil

Abstract

The tectono-sedimentary evolution of the Itararé Subgroup (Late Paleozoic) in the southern flank of the Ponta Grossa arch, States of Santa Catarina and Paraná, Brazil, is interpreted through stratigraphic analysis of outcropping beds. Its evolution seems to have been influenced by faulting causing rising and falling of the arch. The section analyzed runs some 50 km SE-NW, from Mafra (SC)-Rio Negro (PR) to Lapa (PR) and includes about 700 m thickness of glacio-clastic beds assigned to the Campo do Tenente and Mafra formations.

O Grupo Araras (Neoproterozóico) Na Parte Norte Da Faixa Paraguai E Sul Do Craton Amazônico, Brasil

“…Grãos terrígenos (quartzo, feldspato, mica e minerais pesados), subarredondados, de tamanho silte a areia fina, ocorrem disseminados ou concentrados na base das camadas, localmente constituindo acamamento gradacional. Faixas milimétricas de calcário impregnadas por betume que preenche porosidade intercristalina alternam-se com o micrito e crostas calcíticas, fornecendo um padrão visual listrado ao carbonato, com tonalidades claras e escuras (Nogueira & Riccomini 2001b). As várias formas de crostas e cristais fibrosos alongados, com hábito pseudo-hexagonal e acicular, formando feixes ou leques de até 10 cm de altura sugerem aragonita como primeira fase de precipitação (Fig.…”

The 'Infracambrian System' in the southwestern margin of Gondwana, southern South America

“…Gaucher et al (2003) report organic-rich levels with up to 11% TOC. Bitumen shows and stylolites were found within fractures of the Araras Formation (Paraguay Belt) in the area of Matto Grosso, Brazil (Nogueira et al 2001). Hydrocarbon gas was tested from a well drilled by Petrobras in the San Francisco Basin in Brazil.…”

Caracterização bidimensional de fraturas naturais de tração em bacias sedimentares: Algumas implicações para o fraturamento hidráulico estimulado

“…Falha normal (NW-SE) deformando os ritmitos da Formação Irati, com abatimento de 3 m do bloco do lado direito da imagem. O primeiro evento, restrito à sucessão permotriássica, compreende distensão orientada a NW-SE e compressão a NE-SW. Está provavelmente relacionado com estruturas do embasamento, de direção geral NE-SW. Reativações de falhas de direção NE-SW (Riccomini, 1992;Rostirolla et al, 2003), deformação sin-sedimentar (Perinotto et al, 2008;Turra, 2009) e circulação de fluidos (Yamamoto et al, 2005;Warren et al, 2017) (Cobbold et al, 1991;Rossello et al, 1997 Milani, 2004), a qual é caracterizada por uma compressão orientada segundo a direção NE-SW a N-S (Cobbold et al, 1991;Rossello et al, 1997 (Nogueira et al, 2001).…”

“…É comum ainda a presença de estilólitos, resultando em uma pseudo-estratificação. São registradas ocorrências de hidrocarbonetos, preenchendo fraturas, estilólitos e cavidades de dissolução, além da porosidade primária (fenestral) e secundária (móldica e intragranular) (Nogueira et al, 2001).…”