Inteligibilidade de fala em pessoas com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)

Neto, Lavoisier Leite; Júnior, Marcondes Cavalcante França; Chun, Regina Yu Shon

doi:10.1590/2317-1782/20202019214

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“…De acordo com Leite Neto, et al, (2021), incidência de ELA na população mundial está na faixa de 1,5 e 2,5 casos por ano a cada 100.000 habitantes. É mais comum no sexo masculino, após os 40 anos a sobrevida está em torno de 3 a 5 anos tendo como principal causa da morte, a insuficiência respiratória e em alguns casos apresentam sobrevida de mais de 10 anos.…”

Section: Referencial Teórico 21 a Esclerose Lateral Amiotrófica (Ela)unclassified

“…A estimativa é que no Brasil cerca de quinze mil pessoas possuem diagnóstico de ELA (Leite neto, et al, 2021).…”

Section: Referencial Teórico 21 a Esclerose Lateral Amiotrófica (Ela)unclassified

“…Em alguns casos, entretanto não é possível o uso efetivo do dispositivo de comunicação sem as adequações posturais providenciadas, pois somente dessa forma poderá haver uma maior aceitação e utilização do recurso, além de uma melhora na comunicação com familiares, amigos e profissionais de saúde. A perda das habilidades comunicativas gera fragilidade emocional e impactos negativos na socialização e participação social (Leite Neto, et al, 2021).…”

Section: Capesunclassified

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A comunicação alternativa como suporte a indivíduos com esclerose lateral amiotrófica

Ribeiro¹,

Branco²,

Silva³

et al. 2021

RSD

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A Comunicação Alternativa é um sistema de comunicação que proporciona ao indivíduo, em diferentes fases da vida, a possibilidade de se comunicar em diversos contextos sociais. Assim, vários recursos são utilizados para contribuir com o indivíduo com Esclerose Lateral Amiotrófica - ELA, a qual é uma doença caracterizada por deterioração de neurônios motores causa paralisia progressiva de músculos esqueléticos, comprometendo a motricidade dos membros, da deglutição, da respiração e da fala. O comprometimento da fala tem papel fundamental na qualidade de vida do paciente bem como na de seu cuidador. A Comunicação Alternativa Ampliada (CAA) surge como uma oportunidade para amenizar as limitações de comunicação impostas pela doença devido às dificuldades apresentadas pela doença são necessários meios que facilitem a continuidade das atividades cotidianas. O presente trabalho objetiva analisar alternativas, para a expressão do pensamento, a uma pessoa impedida, devido à doença, de estabelecer efetiva comunicação verbal oralizada, escrita ou sinalizada. A metodologia da pesquisa consiste em uma uma pesquisa bibliográfica do tipo integrativa, por meio da análise de teorias, presentes em várias fontes, como por exemplo artigos cientificos, elaborados entre os anos de 2012 a 2021. Além disso, a pesquisa pode ser caracterizada como de cunho qualitativo em que são analisados subjetivamente os resultados de outras produções científicas acerca da temática. Conforme a pesquisa idetificou-se a Comunicação Alternativa Ampliada pode ser considerada uma intervenção facilitadora na interação social e na qualidade de vida de pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica.

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Section: Referencial Teórico 21 a Esclerose Lateral Amiotrófica (Ela)unclassified

“…A estimativa é que no Brasil cerca de quinze mil pessoas possuem diagnóstico de ELA (Leite neto, et al, 2021).…”

Section: Referencial Teórico 21 a Esclerose Lateral Amiotrófica (Ela)unclassified

Section: Capesunclassified

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A comunicação alternativa como suporte a indivíduos com esclerose lateral amiotrófica

Ribeiro¹,

Branco²,

Silva³

et al. 2021

RSD

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Emerging technologies for management of patients with amyotrophic lateral sclerosis: from telehealth to assistive robotics and neural interfaces

et al. 2022

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Amyotrophic lateral sclerosis (ALS), also known as motor neuron disease, is characterized by the degeneration of both upper and lower motor neurons, which leads to muscle weakness and subsequently paralysis. It begins subtly with focal weakness but spreads relentlessly to involve most muscles, thus proving to be effectively incurable. Typically, death due to respiratory paralysis occurs in 3-5 years. To date, it has been shown that the management of ALS patients is best achieved with a multidisciplinary approach, and with the help of emerging technologies ranging from multidisciplinary teleconsults (for monitoring the dysphagia, respiratory function, and nutritional status) to brain-computer interfaces and eye tracking for alternative augmentative communication, until robotics, it may increase effectiveness. The COVID-19 pandemic created a spasmodic need to accelerate the development and implementation of such technologies in clinical practice, to improve the daily lives of both ALS patients and caregivers. However, despite the remarkable strides that have been made in the field, there are still issues to be addressed. This review will be discussed on the eureka moment of emerging technologies for ALS, used as a blueprint not only for neurodegenerative diseases, examining the current technologies already in place or being evaluated, highlighting the pros and cons for future clinical applications.

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Comparison of Slow and Forced Vital Capacity on Ability to Evaluate Respiratory Function in Bulbar-Involved Amyotrophic Lateral Sclerosis

Huang

Yang

et al. 2022

Front. Neurol.

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Background and ObjectiveThe percent-predicted forced vital capacity (FVC%) in the pulmonary function test (PFT) is generally used to evaluate the respiratory function in amyotrophic lateral sclerosis (ALS). The slow vital capacity (SVC) is another method to evaluate the respiratory function. Some neurologists found that the FVC% was not reflective of respiratory symptoms and the percent-predicted SVC (SVC%) was found to be higher in some patients with bulbar-onset ALS. We aimed to compare the percent predicted SVC (SVC%) with FVC% in evaluating the respiratory function and investigate the associations between the associations between clinical characteristics and the difference between the SVC% and the FVC% (SVC%-FVC%) in bulbar-involved ALS patients.MethodThis prospective study included patients with bulbar-involved ALS who visited the Peking University Third Hospital between October 2020 and November 2021. They underwent comprehensive clinical assessments, including bulbar symptom assessments, revised ALS functional rating scale (ALSFRS-R), Rasch-Built Overall Amyotrophic Lateral Sclerosis Disability Scale (Roads), and PFTs. The group differences were analyzed using parametric and non-parametric tests.ResultsA total of 59 participants were initially enrolled, and 51 of them were included in the final analysis. In patients with bulbar-involved ALS, the SVC% (73.82 ± 21.95%) was significantly higher (p = 0.013) than the FVC% (71.42 ± 23.15%). After controlling for other relevant variables, a partial correlation analysis showed a significant correlation (r = −0.352, p = 0.041) between ALSFRS-R1 score and SVC%-FVC%.ConclusionOur prospective study found that the SVC% was significantly higher and more reflective of actual respiratory function than the FVC% in patients with bulbar-involved ALS. Furthermore, the severity of dysarthria was found to be positively correlated with SVC%-FVC%, providing a clinical marker for predicting SVC%-FVC%.

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Inteligibilidade de fala em pessoas com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)

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A comunicação alternativa como suporte a indivíduos com esclerose lateral amiotrófica

A comunicação alternativa como suporte a indivíduos com esclerose lateral amiotrófica

Emerging technologies for management of patients with amyotrophic lateral sclerosis: from telehealth to assistive robotics and neural interfaces

Comparison of Slow and Forced Vital Capacity on Ability to Evaluate Respiratory Function in Bulbar-Involved Amyotrophic Lateral Sclerosis

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