O outro lado do Império: as disputas mercantis e os conflitos de jurisdição no Império Luso-Brasileiro

Chaves, Cláudia Maria das Graças

doi:10.1590/2237-101x012004005

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“…The strengthening of liberal discourse and the liberalization of commerce which went even to the extent of liberalizing street trading (by hawkers and women) irritated many Brazilians and was a source of conflict in Brazil (Chaves 2006). The following decade was marked by revolt and unrest which ultimately led to Brazil declaring independence in 1822.…”

Section: The Board Of Trade Agriculture Factories and Navigation Fromentioning

confidence: 99%

The role of the state in the development of accounting in the Portuguese–Brazilian Empire, 1750–1822

Rodrigues

Sangster

2013

Accounting History Review

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This paper explores the role of the state in the development of accounting in the Portuguese-Brazilian Empire (1750-1822) in the context of economic and political transformations. In this period, the interrelations of accounting and the state were central to understanding accounting change in Portugal and Brazil. Through control of accounting education, organization of the accounting occupation, rules of corporate governance and governmental accounting itself, governments adopted accounting technologies in an effort to shape and normalize decisions in order to achieve desirable objectives for the empire. This was particularly so during the reigns of D. José I and D. João VI: the former was responsible for initiatives to improve control over and connect the empire, including the spread of use of double-entry bookkeeping in the Portuguese metropolis; the latter was responsible for initiatives to achieve the same ends once the metropolis moved to Brazil. This paper uses primary and secondary sources to present and contrast those initiatives and the reasoning behind them.

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Section: The Board Of Trade Agriculture Factories and Navigation Fromentioning

confidence: 99%

The role of the state in the development of accounting in the Portuguese–Brazilian Empire, 1750–1822

Rodrigues

Sangster

2013

Accounting History Review

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“…Como muitas outras corporações, as cinco classes permanecem muito esquecidas. Os trabalhos de Miriam Halpern Pereira (1992) e Cláudia Chaves (2006) constituem as duas principais exceções. Sabemos que os lojistas de Lisboa formaram a Mesa do Bem Comum dos Mercadores de Retalho em 1757, o que é significativo por si só.…”

Section: Introductionunclassified

“…Para terminar, o texto acompanha a reação dos pequenos mercadores aos desafios políticos e económicos que lhes foram colocados no início de Oitocentos: primeiro, às medidas de liberalização económica ensaiadas em 1810, e depois à disposição um tanto indefinida dos primeiros liberais portugueses. Nesta última seção, segue-se no encalço de trabalhos anteriores, que já exploraram em maior detalhe estas cronologias (PEREIRA, 1988;CHAVES, 2006;CRUZ, 2018).…”

Section: Introductionunclassified

A Mesa do Bem do Comum dos Mercadores e a defesa dos interesses corporativos em Portugal (1756-1833)

Cruz

2020

Varia hist.

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Resumo Este texto debruça-se sobre as corporações de mercadores e sobre a sua adaptação a uma conjuntura política difícil que culmina já no período liberal. Reorganizados em linhas bem rígidas no rescaldo do Terramoto de 1755, os interesses corporativos do comércio estabelecido de Lisboa perduraram até ao triunfo final do Liberalismo (1834), resistindo de permeio à gradual difusão de um pensamento económico que lhes era profundamente hostil. Segue-se aqui na peugada da historiografia mais atual, que rejeita a ideia da persistente decadência das instituições corporativas, do seu inerente conservadorismo e do seu impacto negativo no desenvolvimento económico. As atividades da Mesa do Bem Comum dos Mercadores de Retalho, instituição de suporte jurídico e onde se resolviam muitos dos problemas que afetavam os lojistas de Lisboa, mostram até que ponto esta comunidade se conseguiu manter fechada e protegida de interferências exteriores, precisamente como os seus estatutos prescreviam.

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Rotting from the inside: the decline of retail guilds in Portugal, 1755–1833

Cruz

2022

History of Retailing and Consumption

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O outro lado do Império: as disputas mercantis e os conflitos de jurisdição no Império Luso-Brasileiro

Abstract: Abstract

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The role of the state in the development of accounting in the Portuguese–Brazilian Empire, 1750–1822

The role of the state in the development of accounting in the Portuguese–Brazilian Empire, 1750–1822

A Mesa do Bem do Comum dos Mercadores e a defesa dos interesses corporativos em Portugal (1756-1833)

Rotting from the inside: the decline of retail guilds in Portugal, 1755–1833

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