2021
DOI: 10.1590/2236-9996.2021-5207
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Relações entre ciclismo e rede de saúde e o caso de Curitiba

Abstract: Resumo Nesse momento da pandemia da Covid-19, quando surge a necessidade de distanciamento físico, a bicicleta afirma-se como modo alternativo vantajoso. Este artigo dispõe sobre a associação entre ciclismo e saúde através de um índice proposto para avaliar essa relação, o Índice de Mobilidade Cicloviária em relação à rede de Saúde (IMCS). A fundamentação teórica expõe as qualidades do modo cicloviário e as premissas que devem envolver seu planejamento. Como um estudo de caso, o sistema cicloviário de Curitiba… Show more

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“…De acordo com Nichele (2021), as precariedades do transporte público e os problemas do modo de transporte individual (automóvel) ficaram explicitamente evidentes durante a pandemia provocada pela Covid-19. Os modos ativos apareceram como alternativas seguras durante a pandemia, devido à exigência de distanciamento social, considerada pelos infectologistas como uma das ações mais importantes e eficazes para reduzir o avanço do vírus, bem como a manutenção de exercícios físicos.…”
Section: Introductionunclassified
“…De acordo com Nichele (2021), as precariedades do transporte público e os problemas do modo de transporte individual (automóvel) ficaram explicitamente evidentes durante a pandemia provocada pela Covid-19. Os modos ativos apareceram como alternativas seguras durante a pandemia, devido à exigência de distanciamento social, considerada pelos infectologistas como uma das ações mais importantes e eficazes para reduzir o avanço do vírus, bem como a manutenção de exercícios físicos.…”
Section: Introductionunclassified
“…Não obstante, o interesse volta-se a esta prática corporal justamente pela percepção do quanto a bicicleta vem ocupando gradativamente um lugar de destaque no Brasil. Para além da pauta recorrente de torná-la uma alternativa viável na busca da mobilidade urbana sustentável (Carvalho e Freitas, 2012;Alves e Cunha, 2017), o ciclismo vem obtendo visibilidade crescente por ser uma opção exequível para promoção de atividades físicas, demanda baixo custo de manutenção, desafoga o transporte público e oportuniza modos de trabalho (Nichele, 2021). Em um estudo de revisão sobre o ciclismo/bicicleta e suas relações com a educação do corpo, Pacheco e Velozo (2017) identificaram que desde o início do século XXI a comunidade científica brasileira vem intensificando os estudos neste campo, com maior volume naqueles cuja matriz está baseada nas ciências sociais e humanas em comparação às ciências biológicas e naturais.…”
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