2019
DOI: 10.1590/2236-463320192215
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História Serial E Economia De Abastecimento No Sul De Minas

Abstract: Karina Oliveira Morais dos Santos História serial e economia de abastecimento no Sul de Minas Resenhas tro mais plural para a compreensão de economia e sociedade do centro-sul do Brasil. Referência bibliográfica CUSTÓDIO SOBRINHO, Juliano. Negócios internos: economia e sociedade escravista no Brasil do oitocentos

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“…Santos e Marin (2017) argumentam que o problema é maior do que este, pois, segundo críticos tradicionais da obra smithiana, parece haver dois "Adams Smith's", o que escreveu a "Teoria dos Sentimentos Morais" (1759) e o que escreveu "A Riqueza das Nações" (1776), que o retratam como um autor pouco original e fraco de opiniões que muda de convicção de uma obra para o outra (SANTOS; MARIN, 2017); porém, contrário à visão tradicional, Santos e Marin (2017) defendem que Smith tinha uma base moral sólida e que a sua obra máxima fazia parte do escopo maior da sua visão moral de mundo, e que a benevolência, na obra smithiana, não seria suficiente para a dedicação ao trabalho, mas o self-love traduzido retoricamente como "egoísmo" poderia ser benéfico ao meio social dentro dos limites da normalidade do coletivo (SANTOS, MARIN, 2017). Torres (1998) diz que o self-love smithiano não é sentido individualista do homo economicus fechado em si próprio, é, antes, o amor-próprio e a "autoestima" que precisa do consentimento societal para vir à plenitude de manifestação social (TORRES, 1998;SILVA 2015).…”
Section: Smith E a Origem Da Discussão Sobre éTica E Economiaunclassified
“…Santos e Marin (2017) argumentam que o problema é maior do que este, pois, segundo críticos tradicionais da obra smithiana, parece haver dois "Adams Smith's", o que escreveu a "Teoria dos Sentimentos Morais" (1759) e o que escreveu "A Riqueza das Nações" (1776), que o retratam como um autor pouco original e fraco de opiniões que muda de convicção de uma obra para o outra (SANTOS; MARIN, 2017); porém, contrário à visão tradicional, Santos e Marin (2017) defendem que Smith tinha uma base moral sólida e que a sua obra máxima fazia parte do escopo maior da sua visão moral de mundo, e que a benevolência, na obra smithiana, não seria suficiente para a dedicação ao trabalho, mas o self-love traduzido retoricamente como "egoísmo" poderia ser benéfico ao meio social dentro dos limites da normalidade do coletivo (SANTOS, MARIN, 2017). Torres (1998) diz que o self-love smithiano não é sentido individualista do homo economicus fechado em si próprio, é, antes, o amor-próprio e a "autoestima" que precisa do consentimento societal para vir à plenitude de manifestação social (TORRES, 1998;SILVA 2015).…”
Section: Smith E a Origem Da Discussão Sobre éTica E Economiaunclassified