2016
DOI: 10.1590/2179-8087.136315
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Influência do Tipo de Amostragem na Estimativa de Volume de Madeira de Eucalipto por Krigagem

Abstract: RESUMOO objetivo da pesquisa foi verificar se a estimativa do volume individual de madeira por árvore realizada pela krigagem é influenciada pelo tipo de amostragem. Um povoamento com 1.875 árvores de eucalipto foi demarcado em um plano cartesiano (X, Y) e cubado rigorosamente pelo método de Smalian. Foram retiradas seis amostragens, cada uma contendo 106 árvores. Duas amostragens por gradeamento, duas aleatórias e duas por grade aglomerada. Os semivariogramas para cada uma das amostragens e mapas do volume in… Show more

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“…O alcance é um parâmetro de extrema importância, pois auxilia na tomada de decisões mais assertivas acerca do espaçamento a ser utilizado. De acordo com Lundgren et al (2016), quanto maior o alcance maior será a homogeneidade da área, fato que pode ajudar no fornecimento das melhores estimativas para a geoestatística e, sobretudo, permite a redução na intensidade amostral. Além disso, este parâmetro indica a distância limite em que os interpoladores geoestatísticos possuem estimativas robustas (Leal et al, 2011).…”
Section: Resultsunclassified
“…O alcance é um parâmetro de extrema importância, pois auxilia na tomada de decisões mais assertivas acerca do espaçamento a ser utilizado. De acordo com Lundgren et al (2016), quanto maior o alcance maior será a homogeneidade da área, fato que pode ajudar no fornecimento das melhores estimativas para a geoestatística e, sobretudo, permite a redução na intensidade amostral. Além disso, este parâmetro indica a distância limite em que os interpoladores geoestatísticos possuem estimativas robustas (Leal et al, 2011).…”
Section: Resultsunclassified
“…A Geoestatística é frequentemente aplicada para compreender a estrutura de dependência espacial de variáveis dendrométricas em povoamentos de eucalipto (MELLO et al, 2009;LUNDGREN;SILVA;FERREIRA, 2016;GOERGEN et al, 2020). Essa técnica permite auxiliar na estratificação do inventário florestal (ALVARENGA et al, 2012;GUEDES et al, 2012;ZECH et al, 2018), mapear a capacidade produtiva por meio da espacialização da altura dominante (PELISSARI et al, 2015) e, também, mapear a produção (SANTOS et al, 2017).…”
Section: Introductionunclassified
“…No entanto, buscando a otimização na estimativa da característica de interesse, técnicas como as redes neurais artificiais, sensoriamento remoto e a estatística espacial (BINOTI et al, 2014;GORGENS et al, 2014;BARROS et al, 2015;LEAL et al, 2015;LUNDGREN et al, 2015) são empreendidas. Lundgren et al (2016) afirmam que a geoestatística vem sendo utilizada como um método auxiliar nas ciências florestais, favorecendo uma possível diminuição no custo relativo do inventário, além de fornecer resultados mais detalhados bem como confiáveis quanto aos obtidos por meio do uso da estatística clássica. Ademais, cabe destacar o quão notório é a necessidade do reconhecimento e quantificação da variabilidade espacial da produtividade nas florestas (SANTOS et al, 2017).…”
Section: Introductionunclassified