Market Behavior for in Shell Brazil Nuts Produced in Brazil from 2000 to 2010

Schirigatti, Elisangela Lobo; Aguiar, Giovanna Paiva; Silva, João Carlos Garzel Leodoro da; Frega, José Roberto; Almeida, Alexandre Nascimento de; Hoeflich, Vítor Afonso

doi:10.1590/2179-8087.075614

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“…Gráfico 2 -Quantidade produzida (t) e valor (R$) de castanha-do-brasil no Acre entre os anos 2004- Entre os PFNM, o açaí é um dos que apresentam ascensão no mercado nacional, pois elevou a quantidade comercializada, ao lado de produtos como erva-mate, pequi, mangaba e piaçava (ALMEIDA et al, 2009). Já o mercado de castanha no Brasil a longo prazo foi influenciado pela demanda crescente e a curto pela oferta, constatando que as políticas públicas estão sendo efetivas (SCHIRIGATTI et al, 2016). que influenciaram no aumento da produção no futuro.…”

Section: Resultsunclassified

Crescimento Da Produção De Açaí E Castanha-Do-Brasil No Acre

Souza

2019

RARA

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O Acre é um estado da Amazônia Legal e apresenta diversidade de produtos oriundos das florestas, que são economicamente importantes tanto para o governo quanto para as famílias produtoras. O açaí e a castanha-do-brasil são os produtos florestais que tem apresentado maior evolução da cadeia e crescimento na produção, com grande valorização dos produtos no estado e fora dele. O potencial de produção é grande por serem espécies nativas da região. Dessa forma objetivou-se neste trabalho foi avaliar o crescimento da produção e a evolução do preço de açaí e castanha-do-brasil no estado do Acre, bem como os principais municípios produtores destes produtos. Para isto realizou-se pesquisa bibliográfica e coleta de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatista (IBGE) na seção de produção da extração vegetal e silvicultura, entre os anos de 2004 e 2009. Posteriormente foram produzidos gráficos da evolução na produção, do preço por tonelada e os principais municípios produtores de açaí e castanha. Constatou-se que o Acre nos anos avaliados apresentou crescimento na produção de ambos os produtos, com a valorização da tonelada produzida e os maiores municípios produtores de castanha e açaí em 2015 são Sena Madureira e Feijó, respectivamente.

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Section: Resultsunclassified

Crescimento Da Produção De Açaí E Castanha-Do-Brasil No Acre

Souza

2019

RARA

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“…A Castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa) originária da castanheira Bertholletia excelsa é também conhecida pelos nomes populares de castanha-do-Pará e castanha-da-Amazônia (SALOMÃO et al, 2006;CORRÊA;LANNES, 2011;SALOMÃO, 2014). Segundo Santana et al (2017), essas castanhas são um dos principais produtos não madeireiros da floresta amazônica e, conforme Schirigatti et al (2016), detêm grande importância tanto ambiental e social quanto econômica para as populações locais e para o Brasil, e entrou para a lista de espécies ameaçadas de extinção do Ministério do Meio Ambiente (MMA) de 2008, onde sua comercialização contribui para a preservação dessas árvores, evitando sua derrubada (SALOMÃO, 2014). Além do que, supre frutos e renda para os moradores locais (SALOMÃO et al, 2006).…”

Section: Introductionunclassified

Estudo do resíduo sólido do processamento da Castanha-do-Brasil para a obtenção de subprodutos com valor agregado

Pinheiro¹,

Ferreira²,

Pereira³

et al. 2022

CONJ

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A castanha-do-Brasil, pela morfologia de seu fruto, gera grande quantidade de resíduos sólidos através do seu processo de beneficiamento. Com a finalidade de agregar valor a esse resíduo, o objetivo desse trabalho é realizar a caracterização físico-química do óleo obtido da prensagem a frio desse resíduo e da composição centesimal da torta, assim como análises microbiológicas. As análises microbiológicas feitas no óleo e na torta estão dentro do padrão microbiológico da ANVISA. Os índices de acidez, acidez livre, iodo, peróxido e saponificação seguem o estabelecido pela ANVISA para óleos não refinados prensados a frio. Os principais ácidos graxos encontrados nos óleos foram o ácido linoleico, da série dos ômega-6, oleico (ômega-9) e palmítico. A atividade antioxidante encontrada pelo método ABTS foi boa quando comparada com a literatura, com valores de 658,10 e 918,34 µM Trolox/g para os óleos I e II, respectivamente. A análise centesimal da torta mostrou bons valores para aplicação na alimentação animal e até mesmo humana.

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“…The market of Brazil nuts and other Brazilian NTFPs, with a large increase from 2000 to 2010 (Schirigatti et al, 2016), are competitive in the world. The Brazil nut has a low degree of trade opening (Soares & Silva, 2010), but the value exported grew 1.7% per year from 2002 to 2016 (MDIC consultas, 2021), evidencing its importance for Brazil and reaching other markets (Soares & Silva, 2010).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Brazil nuts a non-timber potential: Uncertainties and investments

Rêgo

Soares

Isbaex

et al. 2021

RSD

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The Brazil nut is one of the main non-timber forest products in Brazil, but its price fluctuations generate uncertainties and risks for both extractivists and investors. Econometric models or other simpler methods can estimate price changes and indicate the investment attractiveness of the Brazil nut. The objective of the present study was to analyze the risk-return relationship and the export price for both volatility of the Brazil nut over a 15 years period. The historical series of Brazil nut export prices, shelled and unshelled nuts, was evaluated from 2002 to 2016. The geometric growth rate and the variation coefficient indicate the return and risk respectively, associated with its price series. The price volatility of shelled and unshelled Brazil nuts was estimated with the standard deviation of the price series and with generalized models of ARCH (GARCH, EGARCH and TARCH). The shelled or unshelled Brazil nut coefficient increased over 15 years, with a low risk-return ratio. The shelled Brazil nut volatility was lower in the 2002 to 2006, 2007 to 2011 and 2012 to 2016 periods than for the unshelled nut when estimated by the standard deviation method than for the unshelled nut. The shelled Brazil nut price was higher from 2002 to 2016, with low volatility and persistent shocks. The estimate of the shelled and unshelled Brazil nut price volatility was better with the TARCH and the EGARCH models, respectively.

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Market Behavior for in Shell Brazil Nuts Produced in Brazil from 2000 to 2010

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Crescimento Da Produção De Açaí E Castanha-Do-Brasil No Acre

Crescimento Da Produção De Açaí E Castanha-Do-Brasil No Acre

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Brazil nuts a non-timber potential: Uncertainties and investments

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