Immediate periodontal bone plate changes induced by rapid maxillary expansion in the early mixed dentition: CT findings

Abstract

ObjectiveThis study aimed at evaluating buccal and lingual bone plate changes caused by rapid maxillary expansion (RME) in the mixed dentition by means of computed tomography (CT).MethodsThe sample comprised spiral CT exams taken from 22 mixed dentition patients from 6 to 9 years of age (mean age of 8.1 years) presenting constricted maxillary arch treated with Haas-type expanders. Patients were submitted to spiral CT scan before expansion and after the screw activation period with a 30-day interval between T1 and T2. Multiplanar reconstruction was used to measure buccal and lingual bone plate thickness and buccal bone crest level of maxillary posterior deciduous and permanent teeth. Changes induced by expansion were evaluated using paired t test (p < 0.05).ResultsThickness of buccal and lingual bone plates of posterior teeth remained unchanged during the expansion period, except for deciduous second molars which showed a slight reduction in bone thickness at the distal region of its buccal aspect. Buccal bone dehiscences were not observed in the supporting teeth after expansion.ConclusionRME performed in mixed dentition did not produce immediate undesirable effects on periodontal bone tissues.

Digital evaluation of nasal changes induced by rapid maxillary expansion with different anchorage and appliance design

“…The most common RME procedure is performed with tooth-borne or tooth-tissue-borne palatal expanders [9, 10]. Usually, the appliance is anchored to the upper permanent first molars, which may exhibit undesirable side effects including root resorption [11], buccal tipping, gingival recession and bone loss [12]. In order to avoid the abovementioned effects on the permanent supporting teeth, some authors proposed a modified expander anchored to deciduous teeth [13, 14].…”

Alterações dentoalveolares em adultos promovidas pelo uso de arco auxiliar de expansão em TMA avaliadas por meio de tomografias computadorizadas

“…O erro casual variou de 0,04mm a 0,40 graus. MOYA et al, 2006, BISHARA, 2000, GARIB et al, 2014a, KABALAN et al, 2015, SANDERS et al, 2010, as características esqueléticas de cada tipo facial (ANDRUCH; PLACHTA, 2015, GARIB et al, 2014bKAVIANI;SAEEDI, 2015, OZDEMIR;TOZLU;GERMEC-CAKAN, 2013), bem como os diagnósticos e limites terapêuticos dentro da ortodontia (AKIN et al, 2016, AKIN et al, 2014, BAKA et al, 2015, BALLANTI et al, 2010, BARATIERI et al, 2011, CAPPS et al, 2015, CORBRIDGE et al, 2011, GARIB et al, 2007a, GARIB et al, 2006, GARIB et al, 2005, GARIB et al, 2014b.…”

“…Outra diferença deste desenho de aparelho foi que a força é distribuída por todo o arco de nivelamento, que nesta fase foi o 0.017x0.025 níquel-titânio termoativado. Respeitando o controle de torque aplicado pelo fio de nivelamento presente nesta fase do tratamento ortodôntico, obteve-se movimento de inclinação controlada dentro do osso alveolar (AKIN et al, 2014, BAYSAL et al, 2013, BRUNETTO et al, 2013, GARIB et al, 2014b, GRAVINA et al, 2013, LEE et al, 2015. A justificava de trabalhar com o arco auxiliar de expansão em TMA (mais flexibilidade que o aço, com liberação de força mais gradual e com formabilidade) associado a um arco de nivelamento retangular e termoativado está ligada as informações destes trabalhos citados, tendo o controle de movimentos de inclinação vestibular pelo fio retangular, embora com folga no "slot" dos bráquetes, para permitir acomodação e remodelação durante o movimento (O'DYWER et al, 2016).…”

“…Para a avaliação da movimentação dentária perante forças transversais ortopédicas existe uma vasta literatura demonstrando metodologias e resultados (AKIN et al, 2014, BAKA et al, 2015, BALLANTI et al, 2010, BRUNETTO et al, 2013, CORBRIDGE et al, 2011KUMAR;SHETTY, 2015, GARIB et al, 2014b, HUYNH et al, 2009CRESPO, 2006, MARTINA et al, 2012. Os exames de tomografias computadorizadas atendem os métodos de diagnóstico complementar com imagens de grande qualidade e com uma avaliação tridimensional, fato imprescindível atualmente para algumas atividade odontológicas, especialmente a área de implantodontia.…”

“…Isso acontece pelo fato de que movimentos de inclinação vestíbulo-lingual deslocam o elemento dentário do centro do osso alveolar, podendo causar diminuição em altura da tabua óssea vestibular ou lingual. O tipo de movimento vestíbulo-lingual apresenta correlação com o aparecimento das deiscências ósseas, demostrando a incapacidade de neoformação ósseas sub-perióstea por vestibular nestes tipos de movimentos(GARIB et al, 2006, GARIB et al, 2014b. A consequência clinica destas deiscências são as recessões gengivais, embora estas não aconteçam imediatamente após a perda em altura do osso cortical.…”