Uma nova espécie de Pera (Peraceae) endêmica de Manaus, Amazonas, Brasil

Bigio, Narcísio Costa; Secco, Ricardo de S.

doi:10.1590/2175-7860201061107

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“…The sex ratio F: M is quiet small and ranges from 1:25-1:30. There are almost 10-12 flowers in each inflorescence, yielding 8-10 fruits in total from approximately 300 flowers-which indicates that fruit set is very poor [57] .…”

Section: General Floral Featuresmentioning

confidence: 99%

Taxonomic Studies on Family Euphorbiaceae Based on Some Morphological, Biochemical and Molecular Characteristics

Ashwaq T. Althobaiti

2023

J. Adv. Zool.

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An informal group of scientists from multiple nations formed the Angiosperm Phylogeny Group (APG), in which experts work together for the development of taxonomy of angiosperms. The group took into account all new information about diverse plant species using a high steering phylogenetic investigation. The APG has developed four classification systems from 1998 through 2003 and 2009 up until 2016. Since, the previously classified angiosperm species and their wild relatives were not fully based on monophyletic grouping, the classification has a lot of shortcoming and faults. According to the Angiosperm Phylogeny Group system, the Phyllanthaceae of order Malpighiales is most important with Euphorbiaceae sensu lato as a pantropical family comprised of hundreds of genera and thousands of species. It has several physical characteristics which are the same as Euphorbiaceae sensu stricto. The most important characteristics include unisexual flowers and a syncarpous ovary. Further, the flowers have an axile-apical placentation without pistillode (rudimentary pistil). In the Middle East region, the critical taxonomic review of six important genera from 10 taxa of sub-families Phyllanthaceae and Euphorbiaceae were studied for various characteristics using the latest nomenclature, type citation, and keys for each genus and species. Euphorbia are very rich in natural plant products which have an incredible chemical composition and functional diversity. Compounds were found highly significant and have been the subject of extensive research globally. Further, the genetic composition of Euphorbia is diverse, maturing in various growth forms, cyathial features, and habitats. The molecular characterization of the family Euphorbiaceae also showed a diverse species composition. The members of the family Euphorbiaceae exhibit a palisadal exotegmen with cellular bundles in association with vascular bundles on inner integument as synapomorphies for several major clades. Within current studies on phylogeny and classification of Euphorbia subg. Esula are burning topics comprised of diverse species that make the genus most significant in the kingdom plantae..

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Section: General Floral Featuresmentioning

confidence: 99%

Taxonomic Studies on Family Euphorbiaceae Based on Some Morphological, Biochemical and Molecular Characteristics

Ashwaq T. Althobaiti

2023

J. Adv. Zool.

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“…Gillespie & Armbruster (1997) em pesquisa e levantamento da flora das Guianas, contribuíram para a descrição de diversos gêneros de Acalyphoideae, dentre eles, Pera, e assim colaboraram com as descrições morfológicas e com chaves de identificação e também com hipóteses sobre as relações filogenéticas entre eles. Bigio & Secco (2010 …”

Section: De Euphorbiaceae Sensu Lato à Euphorbiaceae Sensu Strictounclassified

Estudo ontogenético da redução floral em Euphorbiaceae e das estruturas secretoras associadas: anatomia e evolução

Gagliardi¹

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E s t u d o o n t o g e n é t i c o d a r e d u ç ã o fl o r a l e m E u p h o r b i a c e a e e d a s e s t r u t u r a s s e c r e t o r a s a s s o c i a d a s : a n a t o m i a e e v o l u ç ã oKa r i n a B e r t e c h i n e G a g l i a r d i S ã o P a u l o , 2 0 1 4 AgradecimentosA Deus, por ser minha fonte de luz, motivação e vida! Agradeço ao Instituto de Biociências da USP, ao curso e aos profissionais da pós-graduação, bem como ao Departamento de Botânica, em especial aos professores e amigos com os quais pude aprender e crescer neste período.Aos órgãos de fomento Capes e FAPESP que concederam bolsa de estudos para a realização desta pesquisa.Agradeço com alegria ao meu querido orientador de mestrado, Professor Dr.Diego Demarco, a quem cultivo grande admiração e respeito. Tenho inúmeros motivos para agradecer, mas gostaria de ressaltar minha eterna gratidão pela oportunidade dedicada em realizar um sonho que parecia tão distante, por acreditar em mim e me fazer crer que era possível! Além disso, foram muitos os conhecimentos valiosíssimos, apoio, motivação, amizade e compreensão, sem dizer que claro, pude contar com um orientador incrível de uma inigualável paciência em cada um destes 730 dias de mestrado.Agradeço com muitíssimo afeto a Professora Dra. Inês Cordeiro pela colaboração em nossa pesquisa, nos auxiliando com a busca pelas espécies, com as sugestões ao longo do trabalho e principalmente pela harmoniosa parceria que firmamos com este trabalho.Com carinho inestimável, agradeço ao meu professor de botânica da graduação na Universidade Estadual de Maringá e que também foi meu orientador de iniciação científica e hoje um querido amigo, Professor Dr. Luiz Antonio de Souza. Através de suas belas aulas e profissionalismo, despertou em mim o interesse e a paixão pela botânica, ensinando-me, motivando-me e encaminhando-me nesta ciência, sendo hoje grande responsável pela conclusão desta dissertação.Com alegria, agradeço ao querido Professor Dr. Ismar Sebastião Moscheta da Universidade Estadual de Maringá, pelo incentivo constante, por sua importantíssima participação em minha graduação e iniciação científica e claro, pelas poesias inspiradoras.Agradeço aos membros que fizeram parte da banca de minha qualificação, Dra. Aos amigos do casa espírita Mensageiros da Luz, por toda a energia, pelos ensinamentos e pelo e imenso auxílio amigo durante minha permanência em São Paulo, fazendo meus dias mais leves, me facilitando enxergar a pureza desta bela doutrina! Agradeço a todos os meus familiares, tios e tias, primos e primas muito carinhosos e atenciosos que me acalmaram e me guiaram nos momentos conclusivos de meu trabalho. Gladys FláviaCom muita ternura e de forma especial, agradeço aos meus pais! São eles, Deise e Luiz os verdadeiros vitoriosos de todas as minhas conquistas. Obrigada meus amores pelo amor incondicional, obrigada pelo apoio que superou a saudade, obrigada pelas palavras de ânimo, pela compreensão de minha ausência e principalmente por serem quem são e nunca me deixarem sucumbir e sim me ...

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Structure and development of flowers and inflorescences in Peraceae and Euphorbiaceae and the evolution of pseudanthia in Malpighiales

2018

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Pseudanthia are reduced and compact inflorescences which apparently had independent evolution in Euphorbiaceae and Peraceae within Malpighiales. In order to analyze the hypothesis that the different pseudanthia found in Malpighiales have non-homologous developmental steps, we studied the inflorescence and flower development in the three Malpighiales genera that present this type of inflorescence–Dalechampia (Acalyphoideae/Euphorbiaceae), Euphorbia (Euphorbioideae/Euphorbiaceae), and Pera (Peraceae)–and compared them to that of Joannesia (Crotonoideae/Euphorbiaceae), which does not present a pseudanthium. Inflorescences and flowers were analyzed using light microscopy and scanning electron microscopy. Dalechampia and Euphorbia have protogynic bisexual pseudanthia, with unisexual perianthed flowers in Dalechampia, and achlamydeous flowers in Euphorbia. Pera has unisexual pseudanthia and the male flowers have a vestigial calyx and the female flowers are achlamydeous. Joannesia flowers are very distinct when compared to the pseudanthia flowers, as they are composed of all the whorls and there is no reduction. In the early stages of development, the first structures to be formed in the pseudanthia are the different series of bracts, including outer, involucral and involucel bracts. The floral primordia are initiated almost simultaneously with the involucre. Although the different morphology, the early inflorescence followed the same branching pattern in all studied genera, and the number and elongation of the branches were affected by the early female flower development in the terminal position. We suggest that the different pseudanthia evolved via process of floral whorl reduction and reorganization of flowers in the inflorescence axes, especially the position of female and male flowers and elongation or shortening of the branches. The sex of the terminal flower is a developmental key, i.e., the protogynic development deeply affects the pseudanthia growth, reducing the ramification and elongation of the axes.

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Uma nova espécie de Pera (Peraceae) endêmica de Manaus, Amazonas, Brasil

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Taxonomic Studies on Family Euphorbiaceae Based on Some Morphological, Biochemical and Molecular Characteristics

Taxonomic Studies on Family Euphorbiaceae Based on Some Morphological, Biochemical and Molecular Characteristics

Estudo ontogenético da redução floral em Euphorbiaceae e das estruturas secretoras associadas: anatomia e evolução

Structure and development of flowers and inflorescences in Peraceae and Euphorbiaceae and the evolution of pseudanthia in Malpighiales

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