2017
DOI: 10.1590/2175-623661108
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Laicização e Intolerância Religiosa: desafios para a História ensinada

Abstract: -Secularization and Religious Intolerance: challenges for the History taught. This article proposes reflections regarding challenges involved in teaching Afro-Brazilian and indigenous people history and culture in a context where mediatic strategies to promote social and political intolerance have been radicalized. It focuses on the analysis of the complex topic of education for the religious coexistence in a secular State. The authors consider the challenges arising from the promotion of an education that is … Show more

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“…Não podemos deixar de mencionar que as religiões de matrizes africanas, como o Candomblé e a Umbanda, no contexto brasileiro, por exemplo, são possivelmente as que mais sofrem com a intolerância e com o racismo religioso, por serem perseguidas e historicamente marginalizadas. Por esse motivo, a luta pela valorização das religiões de matrizes africanas é consequentemente uma valorização cultural e histórica (Gaia, Vitória, & Roque, 2020, Pereira & Miranda, 2017. Dentro de uma comunidade, sobretudo periférica, é comum encontrar diversos templos religiosos e uma pluralidade de religiões que convivem nesse espaço, de modo que a R/E faz parte do cotidiano dessas pessoas, ou seja, atravessa a própria sociabilidade nesses espaços.…”
Section: A R/e E a Comunidadeunclassified
“…Não podemos deixar de mencionar que as religiões de matrizes africanas, como o Candomblé e a Umbanda, no contexto brasileiro, por exemplo, são possivelmente as que mais sofrem com a intolerância e com o racismo religioso, por serem perseguidas e historicamente marginalizadas. Por esse motivo, a luta pela valorização das religiões de matrizes africanas é consequentemente uma valorização cultural e histórica (Gaia, Vitória, & Roque, 2020, Pereira & Miranda, 2017. Dentro de uma comunidade, sobretudo periférica, é comum encontrar diversos templos religiosos e uma pluralidade de religiões que convivem nesse espaço, de modo que a R/E faz parte do cotidiano dessas pessoas, ou seja, atravessa a própria sociabilidade nesses espaços.…”
Section: A R/e E a Comunidadeunclassified