2015
DOI: 10.1590/2175-623646035
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Por uma Didática Não-Fascista: problematizando a formação docente à educação básica

Abstract: RESUMO -Por uma Didática Não-Fascista: problematizando a formação docente à educação básica. O presente artigo trata de como a didática na educação básica pode ser pensada por meio da noção de vida não-fascista discutida por Michel Foucault (1991) tratando dos modos de viver na sociedade contemporânea. Em Anti-Édipo: Introdução à vida não-fascista, prefácio à versão norte-americana da obra de Deleuze e Guattari, o autor apresenta uma época de instabilidades e mudanças sociais, culturais e políticas. Nossa ques… Show more

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“…Incitado por esta provocação feita pelo pedagogo, me proponho a olhar para uma forma de criar este eu que ficou relegado a uma ordem simbólica complexa e sem percepção ou emoção. Nesta manobra, entendo que a forma de criar outras lógicas nos oferece um processo de pensar que este eu a ser inventado é artesanal e, assim, optar por uma pedagogia sensível, bem como por uma didática não fascista seria um "processo de conhecer-se, pouco a pouco, dos elementos que nos constituem as práticas que produzimos e que nos produzem para pensar o exercício da educação como um ensinar-se a si sobre si mesmo e ensinar aos outros o processo provisório que é encontrar-se [...]" (Takara;Teruya, 2015, p. 14).…”
Section: Pedagogia Sensível E Mídia Sinceraunclassified
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“…Incitado por esta provocação feita pelo pedagogo, me proponho a olhar para uma forma de criar este eu que ficou relegado a uma ordem simbólica complexa e sem percepção ou emoção. Nesta manobra, entendo que a forma de criar outras lógicas nos oferece um processo de pensar que este eu a ser inventado é artesanal e, assim, optar por uma pedagogia sensível, bem como por uma didática não fascista seria um "processo de conhecer-se, pouco a pouco, dos elementos que nos constituem as práticas que produzimos e que nos produzem para pensar o exercício da educação como um ensinar-se a si sobre si mesmo e ensinar aos outros o processo provisório que é encontrar-se [...]" (Takara;Teruya, 2015, p. 14).…”
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“…Ao invés de cortar ou limitar, de buscar algo de ordem de uma verdade incessante, sigo por um outro movimento. "Subjetivar para reconhecer-se, objetivar para dividir e voltar a subjetivar para entender-se -e ver o conteúdo -como um porto provisório, é um momento de constituição para as desconstruções necessárias no desenvolvimento da aprendizagem" (Takara;Teruya, 2015, p. 17). Conhecer-se é um processo.…”
Section: Pedagogia Sensível E Mídia Sinceraunclassified
“…Deleuze, durante os anos de 1969 a 1991 fez parceria com outro filósofo francês, Félix Guattari (1930Guattari ( -1992 (Dosse, 2010). Desde os 15 anos de idade foi apresentado às ideias de Lacan (1901Lacan ( -1981 por meio das indicações de leitura feitas por Jean Oury, seu psiquiatra (Dosse, 2010 Guattari como fundamentação teórica (Gallo & Martínez, 2015;Rotondo, 2015;Takara & Teruya, 2015;Corazza, 2012;Oliveira & Paraíso, 2012;Palmeiro & Gioppo, 2011;Paraíso, 2010;Abramowiczs, Levcovitz & Rodrigues, 2009;Marcello, 2009;Laponte, 2008;Gelamo, 2007;Pougy, 2007;Costa, 2005).…”
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“…Ele será retomado por suas obras Vigiar e punir: nascimento da prisão (2013) e Microfísica do poder (2015). Observa-se também sua influência nas pesquisas sobre educação nos últimos anos (Anadon & Garcia, 2015;Cordeiro & Kruse, 2015;Freitas, 2015;Kneijnik & Junges, 2015;Meyer, Dal'Igna, Klein & Silveira, 2015;Ribeiro & Paraíso, 2015;Rotondo, 2015;Souza & Silva, 2015;Takara & Teruya, 2015;Vieira, Neto & Antunes, 2015 Muitos, incluídos seus amigos, o classificaram como "dândi", não por seu chapéu ou pelas unhas compridas, mas por sua arte de ser inoportuno e por desenvolver um pensamento sempre intempestivo: "A originalidade de Deleuze está… em ter-se colocado muito cedo numa posição de ruptura com todas as tendências contemporâneas que agitavam a nós, estudantes: antes de tudo o marxismo e a fenomenologia. Na contracorrente, com um dandismo -tanto intelectual quando nos trajes e na postura -reconhecido por nós".…”
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