2020
DOI: 10.1590/2175-6236107911
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Wittgenstein, Terapia e Educação Escolar Decolonial

Abstract: Resumo: Partindo-se da convicção de que o conjunto da obra de Wittgenstein - que tem como marco decolonial emblemático de partida a crítica terapêutico-gramatical que ele dirige à obra monumental do antropólogo escocês James George Frazer, intitulada O ramo de ouro - pode ser visto, não propriamente como uma filosofia ou uma nova filosofia, mas como um filosofar (auto)terapêutico acerca de um conjunto de problemas que a tradição escolar denominou ‘filosóficos’ - dentre eles, o problema básico da linguagem que,… Show more

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“…Sendo o turismo proveniente da globalização (Beni, 2004) e projetado, inicialmente, para atender ao capital excedente de pequena parcela da população mundial (Molina & Rodríguez, 2001) Acreditamos que a adoção da terapia filosófica wittgensteiniana contribui para esse exercício decolonial de conhecimento, por meio da reflexão, identificação e possibilidade de ruptura de determinados paradigmas colonizadores solidificados (Miguel & Tamayo, 2020) e do que Foucault (2008, p. 5) chamaria de redistribuições recorrentes, que consistem no processo de reinterpretar a história de acordo com os interesses emergentes de quem detém de poder sociopolítico para perpetuá-la e reproduzila por meio de modelos tradicionais de ensino-aprendizagem, que consistem nas bases formais de conhecimento técnico-profissional nas sociedades modernas.…”
Section: Resultsunclassified
“…Sendo o turismo proveniente da globalização (Beni, 2004) e projetado, inicialmente, para atender ao capital excedente de pequena parcela da população mundial (Molina & Rodríguez, 2001) Acreditamos que a adoção da terapia filosófica wittgensteiniana contribui para esse exercício decolonial de conhecimento, por meio da reflexão, identificação e possibilidade de ruptura de determinados paradigmas colonizadores solidificados (Miguel & Tamayo, 2020) e do que Foucault (2008, p. 5) chamaria de redistribuições recorrentes, que consistem no processo de reinterpretar a história de acordo com os interesses emergentes de quem detém de poder sociopolítico para perpetuá-la e reproduzila por meio de modelos tradicionais de ensino-aprendizagem, que consistem nas bases formais de conhecimento técnico-profissional nas sociedades modernas.…”
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