“…Com base no aumento do número de matrículas de pessoas com deficiência na Educação Superior apontado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP, 2018), diferentes estudos buscam problematizar aspectos da acessibilidade, como equidade de oportunidade formativa, nesta etapa de ensino. De modo geral, demonstram preocupação em relatar a presença de recursos de tecnologia assistiva utilizados nas práticas educativas (FERNANDES;COSTA, 2015;FISCHER, 2019;MEDRADO;MELLO;TONELLIS, 2019;TOMELIN et al, 2018), de estratégias diferenciadas que promovam a aprendizagem do acadêmico com deficiência em sala de aula (DINIZ; ALMEIDA; FURTADO, 2019;LIMA et al, 2016;SERRANO;OCHOA, 2018;), avaliação de propostas de formação continuada para docentes universitários (LIMA et al, 2016;NEVES, MACIEL;OLIVEIRA, 2019) Esse documento foi desenvolvido a partir dos constructos dispostos pelo Guía para la evaluación y mejora de la educación inclusiva, originalmente "Index for inclusión educativa", desenvolvido por Tony Booth e Mel Ainscow (2000), sendo este traduzido para mais de 26 línguas, em diferentes países -cujas metas principais estão direcionadas para a sua implementação na educação básica. De modo geral, ambos os instrumentos são caracterizados como procedimentos metodológicos de promoção de práticas políticas, culturais e inclusivas em contextos educacionais.…”