2014
DOI: 10.1590/2175-3539/2014/018301
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Editorial

Abstract: Não oblitero moscas com palavras. Uma espécie de canto me ocasiona. Respeito as oralidades. Eu escrevo o rumor das palavras. Não sou sandeu de gramáticas. Só sei o nada aumentado. Eu sou culpado de mim. Vou nunca mais ter nascido em agosto. No chão de minha voz tem um outono. Sobre meu rosto vem dormir a noite." Manoel de Barros 1 No último dia 13 de novembro a noite eterna veio dormir sobre o rosto do poeta Manoel de Barros. Ourives dos signos, criou novas palavras e compôs inspirados poemas, deixando-nos o l… Show more

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