2019
DOI: 10.1590/2175-3369.011.e20190072
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Planejamento urbano participativo e gestão democrática em Palmas (TO) à luz da democracia deliberativa

Abstract: Resumo Este estudo parte do pressuposto que a teoria da democracia deliberativa de Evans (2003) dialoga com a prática do planejamento urbano participativo e da gestão democrática das cidades preconizados pelo Estatuto da Cidade, que tem no Plano Diretor Participativo o principal instrumento de desenvolvimento urbano nos municípios. Neste sentido, este artigo busca apresentar, à luz da democracia deliberativa, como se deram os processos de planejamento urbano participativo e gestão democrática em Palmas, na ela… Show more

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“…Segundo Diniz et al (2015), o crescimento urbano acelerado sem a implementação do código de obras integrado, com a implantação irregular de centenas de loteamentos ao longo da malha viária, sem nenhum critério, com instalação de infraestrutura parcial, são condições que não satisfazem a segurança, o conforto e a higiene dos usuários e dos demais cidadãos. Nessa perspectiva, conforme Rodovalho et al 2019, há por parte do Executivo municipal a intenção de promover a inclusão social por meio da promoção da ocupação dos vazios urbanos, contudo, assim como ocorre nos demais municípios brasileiros, o interesse privado do mercado tem mais peso que o interesse público, ou da coletividade, mantendo o acesso à terra urbanizada e à moradia cada vez mais inacessível à população de menor renda.…”
Section: Introductionunclassified
“…Segundo Diniz et al (2015), o crescimento urbano acelerado sem a implementação do código de obras integrado, com a implantação irregular de centenas de loteamentos ao longo da malha viária, sem nenhum critério, com instalação de infraestrutura parcial, são condições que não satisfazem a segurança, o conforto e a higiene dos usuários e dos demais cidadãos. Nessa perspectiva, conforme Rodovalho et al 2019, há por parte do Executivo municipal a intenção de promover a inclusão social por meio da promoção da ocupação dos vazios urbanos, contudo, assim como ocorre nos demais municípios brasileiros, o interesse privado do mercado tem mais peso que o interesse público, ou da coletividade, mantendo o acesso à terra urbanizada e à moradia cada vez mais inacessível à população de menor renda.…”
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