Topônimos angolanos de origem bantu: princípios para harmonização gráfica

Abstract

RESUMO O presente trabalho procurou apresentar determinados critérios pelos quais se deve reger o registo dos topônimos de origem bantu na língua portuguesa, à luz do fenômeno do empréstimo linguístico. Entende-se que os topônimos são unidades lexicais como as demais, pelo que, sempre que possível, devem obedecer às regras de grafia da língua-alvo. Para isso, desenvolveu-se uma pesquisa documental e de campo, recorrendo-se à técnica de focus group para validação da informação recolhida. Do ponto de vista da escrita, os dados recolhidos demonstram que há divergências na forma gráfica dos topônimos de origem bantu. Desse modo, propuseram-se determinados princípios para a sua uniformização, evitando-se as múltiplas grafias que se observam.

Diminutive names in Peninsular Arabic

“…Morris (2002: 49) indicates the diminutive in Soqoṭri plant names may have semantic meaning, denoting smallness, or pragmatic meaning, merely deriving a new form. Alexandre (2015: 51) writes that in Kimbundu, diminutive and augmentative suffixes are common in toponyms, but lack their conventional meanings. Similar examples may be adduced in Persian (Imani and Kassaei 2016).…”