English as a Lingua Franca: Applied Linguistics, Marxism, and Post-Marxist theory

Abstract

336 ReSUMo: A motivação deste artigo se deve a minha leitura do trabalho "English as a Lingua Franca: An Immanent Critique" (O' REGAN, 2014) que afirma que os pesquisadores ligados a ELF situam-no centro de debate com respeito à função e à forma que a língua inglesa deve desempenhar por parte dos numerosos falantes no mundo inteiro. O' Regan questiona o uso de uma epistemologia baseada num paradigma positivista e objetivista atrelado a uma "receptividade" pós-modernista e pós-estruturalista. Com a finalidade de alinhavar uma análise ponderada da crítica a ELF elaborada por O' Reagan, afirmo que é essencial examinar a teoria Marxista à luz da abordagem pós-Marxista de SIM (2000) e à análise da obra de LACLAU e MOUFFE (1985). A leitura dessas fontes me leva a argumentar que a teoria clássica do marxismo é comprometida devido a sua ligação com posturas autoritárias e totalitárias em contraste com a visão pluralista, libertária e abertura ao clima cultural do pós-modernismo. Com base na desilusão dos pensadores pós-marxistas, concluo que as ideias do marxismo tradicional não são aplicáveis ao Inglês como Língua Franca.

Poststructuralist Discourse Studies: From Structure to Practice

“…If concepts such as 'translanguaging', 'crossing' and 'superdiversity' resonate with postructuralist tropes and themes, it is within the area of Applied Linguistics, where poststructuralist ideas have been cited most explicitly. Some linguists explicitly refer to poststructuralism in order to re-examine the epistemological bases of the field and cited as a model for a reflexive critique of power (McNamara 2012;Busch 2012;Norton and Morgan 2013;Schmitz 2017). In language teaching, poststructuralism has helped revalue subjective experience (Pavlenko 2002;Bernstein 2016;Kramsch 1998) whereas in sociolinguistics it has helped articulate anti-essentialist perspectives on identity and agency Carter 2013;Kiesling 2006;Motschenbacher 2009).…”