Cuidados paliativos: conhecimento de pacientes oncológicos e seus cuidadores

Abstract

Resumo O objetivo do estudo é verificar a percepção sobre cuidados paliativos, diretivas antecipadas de vontade e ordem de não reanimar de pacientes oncológicos e seus cuidadores, bem como a relação destes com os profissionais de saúde. Trata-se de pesquisa descritiva quantitativa, realizada entre 2018 e 2019 no Centro de Alta Complexidade em Oncologia de um hospital universitário brasileiro. A amostra contou com 200 participantes (100 pacientes oncológicos e 100 cuidadores informais). Os dados coletados foram armazenados no Microsoft Excel e processados pelo software SPSS. Foi possível observar o desconhecimento dos participantes sobre questões ligadas à terminalidade da vida, bem como o paradoxo entre discordância em relação à distanásia e concordância com a reanimação obstinada. Os resultados também atestam a importância dos profissionais de saúde na percepção dos cuidadores sobre a própria capacidade de exercer essa função.

Ruídos E Seus Impactos Em Unidades Neonatais Do Brasil: Uma Revisão De Literatura

“…Dentre as várias medidas de conforto ofertadas pelo enfermeiro ao paciente em cuidados paliativos, primordiais para a melhora do seu estado de saúde, e que são propostas por Wanda Aguiar Horta destacam-se: a garantia do alívio da dor, de proporcionar um ambiente limpo e arejado, de ajudá-lo a identificar quando é dia ou noite; e tratá--lo com respeito, empatia e dignidade. Cuidados necessários para sua autorealização (CHAVES, et al, 2021).…”

“…Atentar-se a dimensão espiritual e religiosa, também trazida por Wanda Aguiar Horta, e fornecer apoio familiar são cuidados extremamente importantes, e que precisam ser considerados pelos enfermeiros, por gerarem impacto positivo ao paciente em cuidados paliativos e sua família. E, como profissional dotado de habilidade e competências, o Enfermeiro participa o tempo todo desse processo, com cuidados operativos importante e necessários (CHAVES, et al, 2021).…”

“…Entender que é o paciente em cuidados paliativos o protagonista da sua estória, e que no uso da sua liberdade de escolha, é ele quem determina o que é melhor para o seu bem-estar naquele momento, e isso se aplica em decidir pela suspensão do tratamento que, deve ser visto pelo enfermeiro como uma intervenção positiva, que não se trata apenas do prolongamento do seu sofrimento (CHAVES, et al, 2021).…”

“…E para dirimir conflitos com a família, garantir a dignidade e o respeito ao paciente em cuidados paliativos, seus valores e desejos, o Enfermeiro deve aceitar que a DAV pode ajudá-lo em todo esse processo, orientando-o e isentando de decisões que podem ser necessárias no fim de vida. Igualmente a DAV pode trazer benefícios para esse paciente, proporcionando-lhe tranquilidade e a garantia do respeito a sua autonomia (CHAVES, et al, 2021).…”

Caregiver Knowledge About Palliative Care in King Abdullah Medical City, Makkah, Saudi Arabia: A Cross-Sectional Study (2023)

“…A large percentage of the participants (73.8%) were unaware of PC before the patient was referred to the hospital. Similarly, the study by Chaves showed that 78% of the participants were unaware of PC [ 14 ], while 70% of the family caregivers in the study of Dionne-Odom et al did not know PC [ 10 ]. In Trivedi et al's nationwide study, 70% of participants were also unaware of PC [ 15 ].…”