“…Dessa forma, pode tornar-se um possível agente de transformação para a realidade das pacientes que são vitimadas por esse tipo de violência, desde que este profissional tenha uma atuação atenciosa, ética, respeitosa e, sobretudo, sensibilizada para promover uma ambiência de conforto e de confiança entre profissional de saúde e paciente (SALCEDO-BARRIENTOS et al, 2014). Logo, o enfermeiro não somente conseguirá identificar possíveis vítimas desse ciclo de violência, em especial durante o período de gestação, mas principalmente acolhê-las em suas situações de vulnerabilidades (BARRETO et al, 2016).…”