2009
DOI: 10.1590/1983-21172009110101
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Editorial

Abstract: Neste ano, a revista Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências comemora seus primeiros dez anos de presença no cenário nacional. Agradecemos a todos os colaboradores, autores, árbitros, comitê científico pelo empenho para consolidação e a FAPEMIG, que não podemos deixar de destacar, pelo precioso apoio financeiro de nosso periódico. A ampliação de nossos colaboradores na América Latina e a

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2021
2021
2021
2021

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 0 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Os monstros estão por toda parte, não é de hoje. Os encontramos desde os imaginários mitológicos das Metamorfoses (Ovídio 2003), no folclore brasileiro (Cascudo 1983), nos campos da ciência e das culturas populares (Del Piore 2000; Moraes 2005), das artes (Thomson 1997;Nazário 1998;Jeha 2009; Rocha 2016b), nos espaços museológicos e circense (Dias 1996;Rocha 2007); também invadiram a filosofia (Gil 1997;Silva 2000), a história (Bologna 1997;Courtine 1995;2008a;2008b), os estudos de fisiognomia medieval e moderna (Baltrusaitis 1999;Rumsey 1997); enfim, eles habitam as mais variadas paisagens (Thomson 1996 Stocker, em 1897. No entanto, antes de provocar sentimentos de horror e medo, esses corpos extraordinários nos convidam a pensar sobre o sentido das fronteiras (ou a falta delas) entre o humano e o animal, a natureza e a cultura, a ciência e a religião, enfim, o normal e o patológico, como farão as ciências naturais e/ou médicas da época (Rocque & Teixeira 2001).…”
Section: Bodiescapes On Borderunclassified
“…Os monstros estão por toda parte, não é de hoje. Os encontramos desde os imaginários mitológicos das Metamorfoses (Ovídio 2003), no folclore brasileiro (Cascudo 1983), nos campos da ciência e das culturas populares (Del Piore 2000; Moraes 2005), das artes (Thomson 1997;Nazário 1998;Jeha 2009; Rocha 2016b), nos espaços museológicos e circense (Dias 1996;Rocha 2007); também invadiram a filosofia (Gil 1997;Silva 2000), a história (Bologna 1997;Courtine 1995;2008a;2008b), os estudos de fisiognomia medieval e moderna (Baltrusaitis 1999;Rumsey 1997); enfim, eles habitam as mais variadas paisagens (Thomson 1996 Stocker, em 1897. No entanto, antes de provocar sentimentos de horror e medo, esses corpos extraordinários nos convidam a pensar sobre o sentido das fronteiras (ou a falta delas) entre o humano e o animal, a natureza e a cultura, a ciência e a religião, enfim, o normal e o patológico, como farão as ciências naturais e/ou médicas da época (Rocque & Teixeira 2001).…”
Section: Bodiescapes On Borderunclassified