Trajectories of obstetric nurses in the care of planned home childbirth: oral history

Abstract

Objective: To describe the trajectory of the insertion of obstetric nurses in the care of planned home childbirth in Rio Grande do Sul. Method: An exploratory and qualitative study, with application of thematic oral history. Thirteen obstetric nurses who worked in planned home childbirth in the state participated in the study. Data was collected from December 2019 to March 2020 through interviews and analyzed based on a thematic content analysis. Results: Two categories emerged: 1) Personal, training and professional experiences that encouraged obstetric nurses to enter planned home childbirth; and 2) The search for autonomy, freedom, protagonism and respect in the care of delivery and birth as stimuli for the insertion of obstetric nurses in the planned home childbirth. Conclusion: Personal, training and professional experiences and dissatisfaction with hospital obstetric care in the state, considered interventionist and physician-centered, encouraged obstetric nurses to enter planned home childbirth.

Ações de cuidado da enfermeira obstétrica no parto domiciliar planejado: revisão integrativa da literatura

“…Esse ambiente seguro e acolhedor, com liberdade na escolha das pessoas presentes no parto, traz benefícios como: diminuição de intervenções por parte da equipe obstétrica e, consequentemente, redução de complicações decorrentes dessas; liberdade de posições da parturiente, as quais favorecem o progresso do parto e o alívio da dor. Tem ainda, contato direto e imediato do bebê com a mãe após o nascimento oferecendo aconchego, criando vínculo e, também, a oportunidade de colonização com a microbiota materna e do ambiente domiciliar, a qual auxilia no fortalecimento do sistema imunológico do bebê (Koettker, et al, 2017;Frank & Pelloso, 2013;Santos, et al, 2021;Kruno, et al, 2017).…”

“…As estatísticas trazem como sendo menos de 2% dos partos no domicílio, porém esses resultados não são fidedignos sobre o número exato de partos domiciliares planejados, já que os sistemas de informações não discriminam os partos realmente planejados ou não (Santos, 2021;Brasil, 2010;DATASUS, 2019). Entretanto, esses dados demonstram que a proporção de partos domiciliares planejados e assistidos por profissionais habilitados, no Brasil, ainda é muito discreta e requer maior empenho dos setores privado e público de saúde.…”