Strengthening nurses in prenatal care through reflection-action

Abstract

Objective To describe the reflection-action process for the development of nurses' competence in prenatal care. Method Action research with 30 nurses from primary health care in a municipality in the south of the country, through workshops held between June and August 2019, analyzed according to Creswell. Results Nurses identify nursing consultation as a differential in prenatal care; point out the ignorance of work processes as an obstacle to the protagonism in prenatal care; and they highlight the registration of activities and the dissemination of the nurse's role with the team and the population as aspects that strengthen and value the profession. Conclusion The workshops enabled reflection to identify and overcome obstacles to the development of a competent practice, by strengthening nurses regarding the work process itself to discuss and implement changes in order to improve and enhance the care provided.

Fatores maternos e neonatais associados às anomalias congênitas

“…Desta forma, pensar a política de atenção à saúde pré-natal é também refletir sobre o fortalecimento do trabalho da enfermagem nesse cenário. 26 O cuidado pré-natal em diversos contextos está relacionado com o acompanhamento de melhores desfechos de nascimento. É sobretudo, uma complexa e importante ação de saúde.…”

Avaliação do Conhecimento, Atitude e Prática dos enfermeiros da atenção básica sobre Plano de Parto

“…A consulta de pré-natal de risco habitual faz parte do escopo de atividades do enfermeiro da Atenção Básica (24) . Diversas pesquisas relatam que o atendimento do enfermeiro no pré-natal é fundamental para a redução das complicações da díade mãe-bebê (4,8,9,11,(25)(26)(27)(28)(29) . Nos últimos anos notouse um aumento da cobertura no atendimento pré-natal, porém ainda há registros de falhas na qualidade do cuidado relacionadas as dificuldades de recursos humanos e materiais, falta de trabalho em equipe e em rede e estrutura de serviços inadequada (23,25) .…”

“…Apesar do p-valor não ser significativo para as variáveis tempo de formação, tempo na unidade básica atual e tempo de trabalho na atenção básica, essas variáveis podem influenciar no conhecimento, na atitude e na prática. A vivência clínica e as experiências pessoais durante a atuação profissional não são, necessariamente, preditoras de conhecimentos, atitudes e práticas adequados, porém podem sugerir uma ampliação das oportunidades de pensar criticamente e propor estratégias de soluções dos problemas de saúde apresentados pelos usuários e serviço (26,27) .…”

Enfermagem: ciência e arte na construção de saberes - Volume 3

“…(OLIVEIRA et al, 2019) Desta forma a VO se caracteriza como uma má conduta dos cuidados prestados a parturiente, no qual prevalece uma assistência focada em condutas médicas, muitas vezes excessivas e desnecessárias, negando a mulher o direito de escolher de como quer proceder no seu trabalho de parto, resultando em uma assistência de baixa qualidade, além de trazer riscos à saúde tanto da mãe quanto do filho. O autor também relata que a Defensoria Pública de São Paulo caracteriza como violência obstétrica a ação de negar ou de dificultar atendimento a gestante, causando constrangimento da mesma, o que acarreta a peregrinação da mulher nas maternidades (MACHADO et al, 2021). Matoso (2018), expõe no seu estudo uma pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo, no qual mostra que uma a cada quatro mulheres sofrem algum tipo de violência obstétrica durante o trabalho de parto, e não recebem nenhum auxílio ou apoio por parte dos profissionais para amenizar seu sofrimento, o que corrobora negativamente na qualidade de vida da parturiente, aumentando as chances de um trauma psicológico e emocional.…”

“…A prestação de cuidado integral à gestante faz-se necessário para uma experiência satisfatória ao longo da gravidez. Portanto a assistência ofertada pelo enfermeiro deve ser qualificada e humanizada, permitindo assim o vínculo entre profissional e paciente, resultando na continuidade do acompanhamento gestacional (BENEDET et al, 2021).…”