The accuracy of the Manchester Triage System in an emergency service

Abstract

Objective: To verify the accuracy of the Manchester Triage System (MTS) and the outcomes of adult patients in an emergency hospital service. Method: Cross-sectional study, conducted through an inspection of records of risk classification of adult patients treated in the emergency service of a hospital. Results: The patients (n = 400) were classified according to priority levels, in red (0.8%), orange (58.2%), and yellow (41.0%). The accuracy levels between auditors and nurses were substantial for the flowchart (K = 0.75), and moderate for discriminating factors (k = 0.46) and priority levels (k = 0.42). The accuracy of the MTS was 68.8% with regard to priority levels. Regarding outcomes, 60% of patients were discharged, 37% were transferred to other units, and 3% died. Conclusion: The MTS proved to be a good predictor of the assessed outcomes, showing that 65.9% of Low Urgency patients progress to discharges, and 3.8% of High Urgency patients progress to death. The accuracy of the MTS was moderate, which suggests the need to implement inspections in emergency services.

As consequências da não utilização correta do protocolo de Manchester nos serviços de Urgência e Emergência

“…Entre os estudos revisados, foi identificada a presença de uma variação entre 68,8% e 77% em relação à indicação correta do nível de risco dos pacientes, fato que pode estar associado à ausência de padronização, gerando discordâncias entre alguns parâmetros de avaliação, a exemplo dos sinais de exaustão respiratória, avaliação da respiração após abertura das vias aéreas, pacientes que não conseguem manter uma oxigenação adequada e sinais de dor intensa em crianças. Outra dificuldade associada ao sistema de triagem está relacionada ao menor desempenho da triagem quanto maior o nível de complexidade do paciente, visto que pacientes com doenças e distúrbios raros ou com diversas comorbidades podem ser mais difíceis de gerar um padrão de triagem (Brouns et al, 2019;Costa et al, 2020;Sacoman et al, 2019;Souza et al, 2018).…”

“…As dificuldades e os erros na aplicação da SMCR podem estar relacionados também à aplicação por equipe de enfermagem sem treinamento prévio, à triagem de mais de um paciente a cada 15 minutos ou à alta demanda de triagem de pacientes jovens e idosos com comorbidades, sendo os idosos a população com maior apresentação atípica das doenças e alta chance de mudança de quadro e presença de delirium, gerando principal razão para os altos níveis de subtriagem foi a ausência do registro de determinados sinais vitais ou parâmetros exigidos, principalmente o ECG e o teste de glicemia capilar.uma divisão entre subtriagem e supertriagem desses pacientes. Além disso, no estudo realizado por Costa et al (2020), foi identificado que 25,5% dos casos eram subtraídos e 5,7% dos casos passaram por supertriagem, estando altamente associados à falta de registro dos sinais vitais ou outros parâmetros exigidos, a exemplo do eletrocardiograma e glicemia capilar. Há também uma dificuldade na rede de urgência e emergência associada à alta demanda de pacientes com nível de prioridade menor, sendo os principais responsáveis as questões que envolvem a gestão hospitalar, a falta de orientação sobre os níveis de prioridade e o serviço de atendimento integral do serviço de emergência que não é presente nas unidades básicas de saúde, gerando superlotação dessa rede de urgência e emergência (Anziliero et al, 2016;Soler-Sanchis et al, 2022).…”

“…Quanto maior a gravidade do paciente, ocorre um aumento no risco de evolução para o óbito, demonstrando que o SMCR é um bom preditor de mortalidade. Além disso, ao realizar uma análise sobre a evolução clínica, segundo Costa et al (2020), cerca de 83,5% dos pacientes receberam alta hospitalar após o atendimento, refletindo uma atenção primária pouco resolutiva em relação ao atendimento de pacientes que apresentam doenças com baixo risco clínico (Souza et al, 2018).…”

Safety of Triage Self-assessment Using a Symptom Assessment App for Walk-in Patients in the Emergency Care Setting: Observational Prospective Cross-sectional Study

“…MTS maps the patient’s presenting complaint to one of 52 flowchart diagrams. After checking the key discriminators for each of these flowcharts, the MTS groups patients into one of 5 urgency categories [ 28 ]. Each category has been assigned a maximum time in which the patient has to be examined by a physician, ranging from red (0 minutes waiting time) to blue (120 minutes waiting time in the German version of MTS).…”

Evolution of patients infected with SARS-CoV-2 according to previous metabolic status

“…Los análisis de laboratorio fueron llevados a cabo por el Servicio de Bioquímica del centro siguiendo técnicas analíticas validadas. El triaje se realizó de acuerdo con la escala de Manchester(16), siendo este el procedimiento habitual en nuestro centro. Dos investigadores expertos lo revisaron para garantizar la validez del protocolo.Las variables cuantitativas se expresan en medias y desviaciones estándar, mientras que las variables cualitativas se exponen como frecuencias y proporciones.…”