“…Por fim, para além da psicoterapia e do plantão psicológico, com base em nossa experiência como supervisoras de serviços escola de IES públicas no período da pandemia da COVID-19 e em recentes publicações, a exemplo de Espíndula, Antúnez e De Araújo (2020), Macêdo, Amorim, Silva e Souza (2022), Marasca et al (2020) e Soligo et al (2020), propomos: a) práticas clínicas on-line como (e.g., orientação profissional e aconselhamento de carreira individual ou em grupo); b) parceria com escolas e/ ou universidades para promoção de ações grupais interventivas com professores, estudantes e familiares; c) parcerias com organizações para oferta de grupos interventivos com colaboradores e terceirizados; d) lives psicoeducativas ou rodas de conversa sobre diversas temáticas (e.g., medo, transtornos de ansiedade, depressão, stress, tédio, solidão, cuidado, maternidade, teleassédio moral, inclusão); e) promoção de grupos com estudantes surdos, por serem uma boa forma de compromisso social com a inclusão em tempos de pandemia; f) grupos interventivos de até quatro encontros com sujeitos que compartilhem de uma mesma realidade social (e.g., estudantes e docentes universitários da comunidade LGBTQIA+ e com transtornos de aprendizagem); g) oficinas temáticas pontuais ou processuais (com cerca de quatro a seis encontros); e h) oficinas de escuta para capacitação de estudantes de Psicologia.…”