Automação, comunicação e vigilância no metrô de São Paulo

Caiafa, Janice

doi:10.1590/1982-2554232306

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“…In that sense, whenever analysing mobility infrastructures through the non-transit uses of non-passengers, the discussion is often found in the realm of bodily behaviour and the regulation of these behaviours in public transportation (Caiafa, 2006: 47–48, 2008: 2, 2011: 41–42; Durso, 2011: 10; Guedes, 1992; Guedes and Pinheiro, 1990). For instance, the regulation of human behaviour in stations is a common theme in technical approaches: it is understood to be key to maintaining an orderly environment, avoiding interferences that could jeopardise service (Durso, 2011; Joseph, 2004; Joseph et al, 1995).…”

Section: The Non-transit Uses Of Railway and Subway Stationsmentioning

confidence: 99%

Urban mobility infrastructures as public spaces: The uses of Sé subway station in downtown São Paulo

Martin

2023

Urban Studies

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This article aims to contribute to the discussion on the publicness of public spaces by focusing on the uses of free access areas in urban mobility infrastructures such as subway stations, especially those uses not associated with mobility, transit and passenger flow – I call them ‘non-transit uses’. I also focus specifically on people at the station whose behaviour differs from a ‘typical passenger’. Instead of entering the station and heading to platforms, the ones I call ‘non-passengers’ do not ride the subway, do not arrive there by subway and remain at the station for long periods. To study the uses of space, I suggest an investigation framework that allows a focus on how these free access areas and their publicness are a product of these specific uses. The paper is based on Lefebvre’s dialectic assumption on space, particularly his analytical triad of ‘perceived’, ‘conceived’ and ‘lived’ spaces, and Frehse’s specific definition of uses (patterns of bodily behaviour and social interactions). I then investigate what the non-transit uses of non-passengers can reveal about the Sé subway station in downtown São Paulo by studying them in every aspect of Lefebvre’s triad, thus revealing conceived, perceived and lived uses of the station. Finally, I conclude that the ‘non-passengers’ use the station in similar ways to a public square and that the ‘publicness’ of this station lies in the relation of its non-transit uses with the Sé square placed above the station.

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Section: The Non-transit Uses Of Railway and Subway Stationsmentioning

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Urban mobility infrastructures as public spaces: The uses of Sé subway station in downtown São Paulo

Martin

2023

Urban Studies

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“…O tema da influência da máquina perpassa outros textos de Caiafa, por vezes se dedicando a aspectos específicos da tecnologia metroviária, como o sistema de bilhetagem (CAIAFA, 2011), mas caminhando sobretudo em direção à abordagem da vigilância como componente fundamental de sistemas metroviários cada vez mais automatizados (CAIAFA, 2015(CAIAFA, , 2017. Na visão da autora, a vigilância contribuiria ainda mais para a o entendimento do metrô como um espaço que impõe comportamentos corporais.…”

Section: Usos Modernos E Tradicionaisunclassified

As praças sob a praça: usos concebidos, percebidos e vividos da Estação Sé do Metrô de São Paulo

Martin¹

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Agradeço aos meus pais, Ivone e Marcos Antonio, e à minha irmã Juliana, cujo carinho, amor e apoio incondicionais são um dos maiores tesouros de minha vida.Agradeço por terem feito de tudo para que eu sempre tivesse acesso à melhor educação possível e conseguisse vencer tantos desafios, pequenos ou grandes. O que fizeram e fazem por mim desde a infância repercute e repercutirá por toda a vida.Agradeço à avó Cida pela sua infindável e amável paciência em me fazer silenciosa companhia por tantas tardes de estudo na infância. Sua paciência me ensinou a ser persistente. Ao avô Pedro por me ensinar a trabalhar com as mãos, com calma e com carinho. À avó Hortência, agradeço o amor que sinto, apesar de nosso desencontro. Ao avô José agradeço o carinho e amor expressos em tantos olhares que trocamos ao longo dos poucos anos de nossa convivência.Às amadas tias Adalgisa e Arlete e aos amados primos Ana Vera e Ricardo, cujas casas são, para mim, extensão da minha própria, agradeço por torcerem incessantemente por cada passo que dou e por comemorarem junto cada conquista.Ao Caio, em quem encontrei amor e companheirismo, além do privilégio de poucos pós-graduandos de ter um interlocutor diário para trocar ideias, ajudar a pensar junto e apoiar o enfrentamento dos desafios dessa jornada que dividimos. Por todos os dias, por tudo, muito obrigada.Agradeço às amigas Letícia, Luciana e Laura pela cumplicidade. Torcemos uma pela outra, somos as irmãs que a vida nos deu. Seguiremos vibrando por todas as conquistas de cada uma de nós e nos confortando e fortalecendo, a cada dificuldade que surgir.Agradeço também às amigas Manuela e Morgane, presentes que a graduação em Ciências Sociais meu deu e com quem divido as risadas mais altas e mais descompromissadas.Sou grata pela vibração, desde o momento da aprovação no processo de seleção para o mestrado, e pelo apoio, sempre, dos colegas e amigos feitos na Plan

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Automação, comunicação e vigilância no metrô de São Paulo

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Urban mobility infrastructures as public spaces: The uses of Sé subway station in downtown São Paulo

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As praças sob a praça: usos concebidos, percebidos e vividos da Estação Sé do Metrô de São Paulo

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