“…Essa afirmação coloca a teoria da convergência em um prisma acadêmico díspar da economia política desenvolvida por autores como Terranova (2000) e Van Dijck (2013). Além disso, questiona o argumento central que a promessa da cultura da convergência e da participação hipoteticamente levaram a crer: a de uma cultura sem estrutura, hierarquias e disputas (CAMPANELLA, 2012;GARSON, 2019;JENKINS, 2009). A análise de autores como Terranova (2000), Bruno Campanella (2012), Alex Primo (2015), Abigail Kosnik (2013), Ergin Bulut (2020), Garson (2019), Thiago Falcão, Daniel Marques e Ivan Mussa (2020), Macedo e Amaral Filho (2016), Macedo e Cunha (2017), Macedo (2016Macedo ( , 2017) e Mussa, Falcão e Macedo (2020) , dentre outros, mostram que essa crença encontra menos bases nas quais ainda poderia se firmar.…”