2016
DOI: 10.1590/1982-25542016126498
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Por uma pragmática da inutilidade, ou o valor do inframince

Abstract: Resumo: Duchamp descreve o inframince2 como "o mais ínfimo dos intervalos, ou a mínima das diferenças" (DUCHAMP apud PERLOFF, 2002, p. 101). Tomando o trabalho e a proposição de Duchamp no sentido de que o inframince não pode ser descrito como tal -"dele só é possível dar exemplos" (DUCHAMP apud DE DUVE, 1991, p. 160) -, este artigo explora como ele chega à expressão e pergunta como seria uma política do inframince. Ponto chave dessa exploração é saber de que outra forma pode o valor ser definido e como repens… Show more

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“…Nesse entorno de turbulências e tendências catastróficas que mantém o pensamento em movimento, é onde continua a se desdobrar o atractor perceptivo e perspectivístico que é o Azul profundo, como esse cenário e fabulação especulativa (HARAWAY, 2013), como essa dobra e redobra infindável de ecologias azuis e azulantes que inevitavelmente ressoam com um oceano, com uma aquosidade monadica e incomensurável onde o virtual e atual talvez encontrem seu circuito mais ínfimo, seu inframince (MANNING, 2016). E que por sua vez é o epicentro dos cristais do tempo, onde os possíveis em estado puro de germe e gênese proliferam e pipocam em todas as direções e no maior grau de intensidade.…”
unclassified
“…Nesse entorno de turbulências e tendências catastróficas que mantém o pensamento em movimento, é onde continua a se desdobrar o atractor perceptivo e perspectivístico que é o Azul profundo, como esse cenário e fabulação especulativa (HARAWAY, 2013), como essa dobra e redobra infindável de ecologias azuis e azulantes que inevitavelmente ressoam com um oceano, com uma aquosidade monadica e incomensurável onde o virtual e atual talvez encontrem seu circuito mais ínfimo, seu inframince (MANNING, 2016). E que por sua vez é o epicentro dos cristais do tempo, onde os possíveis em estado puro de germe e gênese proliferam e pipocam em todas as direções e no maior grau de intensidade.…”
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