“…Os estudos sobre o seu conteúdo, segundo os autores mencionados acima, têm como características a complexidade, a contraditoriedade e a ambiguidade. À vista disso, a vida cotidiana é, a um só tempo, o lugar onde o avanço da precariedade da vida é sentido com mais intensidade, mas também a possibilidade de momentos de elevação do sujeito dessa dinâmica com frequência alienada, estranhada e reduzida ao consumo controlado e induzido, como aponta Heller (2008).…”