Rogers and Heidegger: Is a gathering for a new view of the self possible?

Abstract

The aim of the article is to propose a connection between the construct of self as thought by the psychologist Carl Rogers in his personality theory and the notion of being-here, developed by Martin Heidegger's Existential Analytic. With reference to these authors, we discuss the possibility of a new vision of self from the contributions of the clientcentered approach of Eugene Gendlin. Despite the recognition of differences in epistemological and ontological fields in which the authors are located, a rapprochement between self and being-here is considered possible. We expected that the debate on this issue will contribute to the enrichment of Phenomenological Psychology.Keywords: Carl Rogers; Humanistic psychology; Martin Heidegger; Phenomenological psychology; Self. This paper is based on the doctorate thesis (Dutra, 2000) conducted with adolescents who had attempted suicide. ln order to understand the attempted suicide of these teenagers, we focused on the construct of self, according to the personcentered therapy, and we proposed, from the contributions of Eugene Gendlin to the theory developed by Carl Rogers, the comprehension of the self as an expression of the being-in-the-world in view of Martin Heidegger's thought. Resumo

Proposições para um Método Fenomenológico Hermenêutico para a Pesquisa de Campo

“…Pensando sobre isso, ela afirma: "Nós consideramos que a atitude fenomenológica nos permite ir ao fenômeno tal como ele se mostra, e que o elemento hermenêutico em si mesmo é a condição do Dasein que já sempre se compreende em seu ser" (Feijoo, 2018, p. 331). Essa fala da autora nos remete tanto à compreensão quanto à disposição afetiva, ao Befindlichkeit, já tematizado por Dutra (2016).…”

“…A experiência de estar com um outro na relação pesquisador-pesquisado é, antes de tudo, uma experiência de ser-no-mundo-com-outro, própria do Dasein. Portanto, é atravessada sempre por alguma tonalidade afetiva, por um humor ou sentimento, tal como proposto por Gendlin (1978Gendlin ( /1979) e retomado por Dutra (2016).…”

Pensando o Círculo Hermenêutico como um Caminho para a Pesquisa em Psicologia

“…É como se, a partir de um estado de humor, cada um de nós imprimisse uma determinada iluminação ao que nos vem ao encontro, permitindo-nos enxergar determinado aspecto daquele fenômeno. Podemos traduzir a disposição afetiva ou Befindlichkeit como a atmosfera ou sentimento (Dutra, 2016;Gendlin, 1978Gendlin, /1979) que envolve o Dasein em todas as situações em que se encontra e nas quais estão em jogo o seu ser. Na pesquisa não poderia ser diferente, pois a afetação, o humor ou sentimento estão presentes dando o tom ou a cadência do modo como a situação será vivida.…”

Modelo de Acción Docente como Alternativa Pedagógica para el Manejo del Trastorno Disocial Escolar

“…Aunado a este aspecto, (Vieira y Pinheiro, 2013), expresan que la teoría de Carl Rogers, se fundamenta en el enfoque centrado en la persona, las relaciones humanas, basado en lo que el determinó como la persona plenamente funcional, la conducta propia, valora la armonía entre el hombre y el yo. Al igual, (Dutra et al, 2016), declaran esta teoría se fundamenta en la Psicología Humanista que asume como preferencia la experiencia, la vivencia, el comportamiento y la subjetividad de la persona según su mundo interior, como también, estados anímicos, valores, relaciones interpersonales y el autoconcepto.…”