O choque neoliberal e o padrão de hegemonia burguesa do lulo-petismo

Abstract

Resumo O objetivo do artigo é apresentar uma meta-síntese da economia política do lulo-petismo. Trata-se do resultado parcial de projeto de pesquisa e se insere na discussão mais geral sobre desenvolvimento econômico com foco nas relações do Estado brasileiro no último decênio. As aproximações sucessivas ao tema levaram a apreender as contradições entre as frações de classe do bloco no poder e o governo Lula. A análise da totalidade social é pressuposto da investigação com base teórico-metodológica na crítica da economia política, através da utilização da pesquisa bibliográfica e documental, com base no novo-desenvolvimentismo na Era Lula (2003-2016), atentando para as condições econômicas, políticas e sociais do Brasil nesse lapso temporal. Conclui-se que a crise internacional do capital desde 2008 assinala consequências drásticas para as economias latino-americanas e com o fim do ciclo das commodities fez regredir a afluência social do neodesenvolvimentismo no país.

Contradicting perceptions of nursing teachers on the neoliberal context of labor

“…Regarding the speeches of the professors with regard to the compromised quality of the qualification of students who enter the university, it appears that the current movement is of an intentional low critical-reflexive technical formation. It is configured because there is a hegemonic interest in keeping the mass alienated from the consequences that this neoliberal model represents for the population, that is, non-investment by the government in basic services such as education, health, security, and quality transport; this, in turn, ensures that the dominant class continues to exercise its power of manipulation over the dominated (18) . Still, it is known that measures proposed by the neoliberal model, which accentuate inequalities, put the country's democracy in check, because, with high levels of inequality, the population in a state of poverty does not participate in democracy, since, for it to exist, a certain level of social equality is necessary (19) .…”