2023
DOI: 10.1590/1982-0216/20232555223s
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Avaliação e resultados de crianças usuárias de implante coclear com Transtorno do Espectro Autista: revisão integrativa da literatura

Vanessa Luisa Destro Fidêncio,
Joice de Moura Silva,
Thayrine Morgan de Souza
et al.

Abstract: RESUMO Objetivo: sintetizar as evidências de estudos disponíveis na literatura a respeito do benefício do implante coclear em crianças com diagnóstico adicional de transtorno do espectro autista e verificar quais os protocolos utilizados para a avaliação das habilidades de percepção auditiva e de linguagem falada dessa população. Métodos: trata-se de revisão integrativa da literatura. A busca foi realizada nas bases de dados LILACS, PubMed e SciELO e no Google Acadêmico. Foram incluídos estudos nos idiomas p… Show more

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“…A rápida identificação do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é de suma importância, uma vez que viabiliza intervenções oportunas, capazes de influenciar positivamente o prognóstico do paciente e mitigar os sintomas associados (Gonçalves, 2023). Embora em algumas crianças os sintomas possam se manifestar já nos primeiros seis meses de vida, (Araujo, 2019) é mais comum que o diagnóstico seja estabelecido a partir dos dois anos de idade (Fidêncio, 2023). Uma pesquisa revelou que no contexto brasileiro, a frequência deste diagnóstico é mais notável em pacientes com idade superior a cinco anos (Araujo, 2019).…”
Section: Discussionunclassified
“…A rápida identificação do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é de suma importância, uma vez que viabiliza intervenções oportunas, capazes de influenciar positivamente o prognóstico do paciente e mitigar os sintomas associados (Gonçalves, 2023). Embora em algumas crianças os sintomas possam se manifestar já nos primeiros seis meses de vida, (Araujo, 2019) é mais comum que o diagnóstico seja estabelecido a partir dos dois anos de idade (Fidêncio, 2023). Uma pesquisa revelou que no contexto brasileiro, a frequência deste diagnóstico é mais notável em pacientes com idade superior a cinco anos (Araujo, 2019).…”
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