“…Outros estudos recentes de RI sobre SP apontam achados semelhantes que direcionam a abordagem quantitativa como predominante nos artigos analisados. A escolha desta metodologia é justificada na literatura como de maior interesse por autores da área(AMARAL; ARAÚJO, 2018;MOREIRA et al, 2020).Estes dados demonstram a relação de maiores estudos quantitativos encontrados nesta e em outras análises de RI na literatura científica, uma vez que os instrumentos encontrados possuem caráter quali-quantitativo, porém com poucas variáveis qualitativas.A preferência pelo HSOPSC é uma realidade mundial, de adaptações em diversos países e estudos de confiabilidade comprovada que justificaram a escolha como instrumento de coleta de dados dos artigos analisados, citados nos estudos.Os anos de publicações variaram de 2012 a 2020, na qual 2012 apresentou dois (6,9%) estudos; em 2013 houve um (3,4%) estudo; dois (6,9%) foram publicados em 2015; seis (20,7%) artigos são de 2016; quatro (13,8%) estudos referentes a 2017; quatro (13,8%) de 2018; nove (31,1%) estudos, em predominância, foram publicados em 2019; e um (3,4%) em 2020.A predominância nos anos de 2019 e 2016 refletem resultado encontrado em estudo atual, realizado através de uma RI de SP na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que encontrou 19% de seus estudos publicados em ano de 2019, e 14% em 2016 (OLIVEIRA; PAES, 2020).A prevalência de estudos desde 2016 apresenta-se ainda como ponto importante relacionado a implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente no Brasil, em 2016, que impulsionou ações e investigações na área. Desde então, observa-se neste estudo que os anos seguintes demonstram crescimento de publicações, e maior preocupação de pesquisadores pela SP.O cenário não é contemplado em 2020, uma vez que não contem um número significativo de investigações.…”