Estudos sobre partículas

Magalhães, Marina Maria Silva; Silva, Léia de Jesus

doi:10.1590/1981.81222019000300002

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“…É seguro dizer que a arqueologia, enquanto disciplina, tem já uma longa tradição de estudos na região Amazônica; estudos estes que muito têm contribuído para uma história indígena de longa duração (Magalhães, 2023). A História contada/testemunhada pela cultura material tem sido alvo de diversas investigações na região; desde os naturalistas e pesquisadores do séc.…”

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“…A Amazônia precisa de boas histórias, e algumas podem ser contadas tendo a cultura material como fio condutor, acreditamos. Magalhães (2023) se pergunta, como interpretamos o tempo histórico de acordo com o conhecimento e a expertise do intérprete, que, necessariamente, é sempre um sujeito em movimento e atual? Essa pergunta há de nos inquietar ainda, mas prosseguimos.…”

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Apresentação do Dossiê

Gomes,

Santi

2024

Rev. Arq. Pub.

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O texto de apresentação do dossiê “A Amazônia após as invasões europeias – Histórias contadas pela cultura material”, buscará, a partir de uma reflexão sobre a importância dos estudos de Arqueologia Histórica na região, apresentar os sete artigos e a entrevista com a Professora Dra. Renata de Godoy que fazem parte deste número. Os artigos vão dar um panorama de estudos de Arqueologia Amazônica focados em um passado mais recente, nem por isso menos importante, sua variedade em espaços e assuntos abordados.

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Apresentação do Dossiê

Gomes,

Santi

2024

Rev. Arq. Pub.

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Plurals in Kaiowá and the case for obligatory implicatures

Guerra-Vicente

Ramires

2020

Cad. Est. Ling.

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El enfoque de este artículo es la marcación nominal opcional de número en Kaiowá (Tupí-Guaraní), expresada por la afijación, en posición post-nominal, de -kuera, un elemento que, según defendemos, es un morfema que pertenece al sistema central de concordancia de número de la lengua. Con base en el examen de datos linguísticos originales, demostramos la amplia ocurrencia de ese morfema en la lengua, que no está restringido a contextos definidos, siendo también frecuente en contextos genéricos indefinidos y con nombres que denotan especie. Además, notamos en un análisis preliminar que -kuera también puede funcionar como un morfema asociativo plural. Desde una perspectiva teórica formal, nuestro objetivo es extender a los hechos de Kaiowá una propuesta que se ocupa de la lectura “más de uno” / “al menos dos”, expresada por la marcación manifiesta del marcador de plural, como derivada de una implicatura (cf. SPECTOR 2007). Dicha propuesta requiere que se tomen en cuenta las alternativas (cf. FĂLĂUŞ 2013) que se activen semánticamente, pero que no se realicen morfológicamente. Así, aunque la función singular no está disponible en la morfología de la lengua, puede activarse en la semántica como alternativa a uma construcción en la que -kuera está presente. Argumentamos, por lo tanto, que ese morfema opcional funciona en la lengua como un “activador de alternativas” y, una vez que se activa una alternativa, la implicatura escalar se vuelve obligatoria (cf. CHIERCHIA 2006). Las dos lecturas en competencia, es decir, de plural vs. singular, constituyen el conjunto de alternativas escalares que se pueden formalizar como kueraALT = {lP: *P = P.P, lP: AT(P) = P.P}

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Estudos sobre partículas

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Apresentação do Dossiê

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Plurals in Kaiowá and the case for obligatory implicatures

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