Anxiety of parents and children in dental care

Abstract

Objective: To verify the prevalence and association of parents’ and children’s anxiety concerning socioeconomic variables and child’s behavior during dental care. Methods: This was a quantitative, observational, transversal and descriptive study. Data collection was performed through a questionnaire aiming at sociodemographic data and dental experience as well as Venham Picture Test, Corah Dental Anxiety Scales and Frankl Anxiety Scale. Data were analyzed using descriptive and inferential statistics (Chi-square and Fisher’s exact test), α = 0.05. Results: The sample consisted of 7 to 9 year- old children (57.9%.), of whom 72.6% were submitted to invasive procedures. The prevalence of anxiety among children was 43.2% (n = 41). Regarding parents / guardians, the prevalence of anxiety was 88.4% (n = 84). A significant association was found between the dental appointment experience and the child’s anxiety (p = 0.050) using the VPT. A significant association between anxiety and the type of dental procedure (p = 0.017) as well as the child’s experience (p = 0.000) using the Frankl scale. Conclusion: There was no association between anxiety and socioeconomic variables. In the variables related to dental experiences, a significant association was found between the experience of the dental appointment and the anxiety of the child using the VPT scale. An association between anxiety and the type of procedure was observed, as well as dental appointment experience, using Frankl scale.

Manejo de la conducta del paciente pediátrico mediante el método decir-mostrar-hacer. Revisión bibliográfica

“…El odontólogo se encontrará con niños con comportamientos que no se encuentren acordes a su corta edad debido a la presencia de temor a la consulta dental, experiencias previas que fueron desagradables e incluso presentando comportamientos bruscos por la actitud de los padres 7 . Este tipo de pacientes muchas veces se encuentran en un estado de ansiedad e inseguridad, por dichas circunstancias el niño puede experimentar distintas situaciones rigurosas, las mismas que pueden afectar su comportamiento, provocando como consecuencia un aumento en la complejidad del tratamiento, mayor demora entre citas o simplemente la cancelación de su consulta 3,17 .…”

Percepção de crianças sobre a prática odontológica.

“…Um dos aspectos que favorece o atendimento odontológico do paciente infantil é a construção de uma relação de confiança com o profissional. Para tanto, é necessário o conhecimento do desenvolvimento psicossocial da criança, uma vez que sentimentos desagradáveis a respeito do tratamento odontológico, são comumente desenvolvidos na infância e adolescência [5][6][7] .…”

Ansiedade odontológica e qualidade de vida em gestantes: existe relação com a qualidade de vida relacionada à saúde bucal?

“…Para cada uma das 5 respostas possíveis, é dado um valor que varia de um a cinco pontos. O número total de pontos somados de cada questão pode variar de quatro (paciente sem ansiedade), de 5 a 9 (baixo nível de ansiedade), de 10 e 14 (nível moderado de ansiedade), ser igual ou acima de 20 (alto nível de ansiedade)27 . O WHOQOL-BREF é um instrumento de qualidade de vida que consistede 26 itens, com respostas obtidas em escala do tipo Likert de cinco pontos, distribuídos em quatro domínios: 1.…”