2015
DOI: 10.1590/1981-81222015000200011
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The rise of number agreement in Nheengatu

Abstract: number agreement systems often present traces of older elements common to different languages of the same family; thus, their emergence is difficult to reconstruct. one possible origin of such systems is the grammaticalization of plural words into bound morphemes, which, as a result of a long process, develop into agreement markers and may become obligatory. Various investigations have provided evidence for this hypothesis. However, the complete process of change from a system with no number as grammatical cat… Show more

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“…Na 3 a pessoa da série ativa, porém, não há, propriamente, concordância de número na variedade descrita por Navarro (2011): o prefixo é u-tanto no singular quanto no plural, como em Casasnovas (2006, p. 27-28). Exemplos de Casasnovas (2006, p. 34 Essa era a situação no século XIX, conforme Cruz (2015), que mostra que a concordância de número na 3ª pessoa da série ativa constitui um fenômeno mais recente. Para Cruz (2011, p. 133), ao prefixo u-no singular opõe-se ta(u)-~ tu-no plural.…”
Section: Liçãounclassified
“…Na 3 a pessoa da série ativa, porém, não há, propriamente, concordância de número na variedade descrita por Navarro (2011): o prefixo é u-tanto no singular quanto no plural, como em Casasnovas (2006, p. 27-28). Exemplos de Casasnovas (2006, p. 34 Essa era a situação no século XIX, conforme Cruz (2015), que mostra que a concordância de número na 3ª pessoa da série ativa constitui um fenômeno mais recente. Para Cruz (2011, p. 133), ao prefixo u-no singular opõe-se ta(u)-~ tu-no plural.…”
Section: Liçãounclassified
“…Após mais de 400 anos de contato com o Português, o Nheengatú apresenta uma gramática bastante inovadora em relação às demais línguas da família Tupi-Guarani e, até mesmo, em relação ao Tupinambá, língua que foi usada como base para formação da língua geral amazônica a partir da qual o Nheengatú originou-se. Vários estudos apontam essas transformações, tanto em análises mais gerais sobre a língua, em Moore et al (1993), Rodrigues (1996), Cruz (2011) etc., quanto em estudos acerca de propriedades gramaticais específicas, como as transformações na morfologia transcategorial , nas nominalizações , na emergência do plural (Cruz, 2015), entre outros estudos. Bessa-Freire (2004), em sua análise da história social das línguas amazônicas, demonstra que, no século XIX, o Nheengatú perdeu a hegemonia como língua geral, sendo substituído, em diversas regiões da Amazônia, pelo Português.…”
Section: Considerações Finaisunclassified