Esta tese é dedicada a minha mãe Thereza Christine Fontes Santos, fonte inesgotável de inspiração, resistência e orgulho de uma nordestina que sempre acreditou no poder transformador da educação.PUC-Rio -Certificação Digital Nº 1712520/CA
AgradecimentosEsta tese reflete a luta, resistência, reexistência e a fome pelo conhecimento adquerido ao longo de anos, de um nordestino que há 11 anos deixou sua terra natal (Aracaju) na busca por ampliar e questionar as diversas (sub)agendas envolvendo as Mídias e as Relações Internacionais no Rio de Janeiro. Cidade reluzente, assustadora, violenta e ao mesmo tempo aconchegante em alguma medida, embora as ambiguidades e paradoxos que atravessam as fronteiras dessa cidade e pessoas que aqui habitam, me permitiram um outro olhar sobre a cidade e sobre mim mesmo. O rastro disso são as diversas cisões diante dos encontros, desencontros e reencontros.Neste sentido, agradeço a minha orientadora Marta Fernandez, que me ajudou a galgar múltiplos e longínquos espaços, onde me ressaltava com generosidade, carinho, solidariedade e, sobretudo, com paciência, a importância da minha tese para o Instituto de Relações Internacionais da PUC-RIO. Não há palavras que traduzam o amor que sinto por você, desde o momento que me recebeu ainda enquanto aluno, e posteriormente, como orientando e amigo.À Monica Herz, reitero as palavras acima, que na condição de co-orientadora, professora e amiga jamais deixou de colaborar e, principalmente, de compartilhar seu conhecimento, carinho e afeição para comigo. As conversas online e físicas em tempos onde a pandemia não havia nos atingido, foram essenciais para o meu crescimento, amadurecimento e promoção da minha liberdade que por vezes, as inseguranças me interpelaram rotineiramente, sobretudo, diante de um tema tão complexo como Mídias e Estado.Agradeço aos professores(as) do IRI que a cada disciplina realizada, a cada conversa trocada nos diversos pavimentos da PUC-RIO, bem como fora dela, ajudaram-me nesta tese. Além disso, gostaria de ressaltar o carinho, a generosidade e a receptividade com que me receberam e a grandiosidade com que valorizaram a minha tese.