Effects of virtual rehabilitation on cognition and quality of life of patients with Parkinson’s disease

Abstract

Introduction: Parkinson’s disease causes progressive decline of motor and cognitive functions leading to a decrease in the independence and quality of life of people affected. Training through virtual reality is proving effective, as it promotes cognitive and motor stimuli, which can be beneficial for these individuals, improving their quality of life. Objective: To analyze the effects of virtual reality on the cognition and quality of life of patients with Parkinson’s disease. Methods: A total of 11 individuals with a mean age of 65 (9.6) years classified in stages 1 to 3 of the Hoehn and Yahr Scale participated in this study. The subjects participated in fourteen sessions lasting one hour, twice a week for seven weeks in which they practiced four games of Kinect Adventures!. They were evaluated before, immediately after the intervention and 30 days after the intervention. Cognition was assessed using the Montreal Cognitive Scale (MoCA) and quality of life was assessed using the Parkinson’s Disease Questionnaire (PDQ-39). Results: Only PDQ-39 activities from the domain of daily living demonstrated a statistically significant improvement. The MoCA scores, in general, remained the same. Conclusion: Although virtual reality training promoted improvement in PDQ-39 activities in the daily life domain, it was not effective in the other domains assessed for quality of life and cognition.

Fisioterapia Neurofuncional

“…Segundo Souza et al (2018) foi possível observar que o uso do Xbox Kinect 360 também promoveu melhoras dos domínios das atividades de vida diária do PQD-39. Nessa intervenção eram exigidos movimentos com os membros superiores, deslocamento de centro de gravidade, pulos e passos laterais, aspectos essenciais na execução de atividades cotidianas dos indivíduos.…”

Efeito do exercício físico sobre as concentrações periféricas do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF): uma revisão de literatura

“…O exercício físico, realizado com estímulo adequado 1,2 , pode promover modificações em estruturas e funções do corpo como a redução de pressão sistólica e diastólica 3 , aumento da força muscular 4 , mudanças na diversidade da microbiota intestinal 5 e no volume e conectividade cerebral 6 . Tais mudanças podem ter efeito benéfico em indivíduos saudáveis, assim como em indivíduos com comorbidades e doenças crônicas [7][8][9][10] . No entanto, deve-se considerar que um protocolo de exercício agudo induz alterações transitórias, enquanto o treinamento físico estimula adaptações crônicas 11,12 .…”

“…Tais mudanças podem ter efeito benéfico em indivíduos saudáveis, assim como em indivíduos com comorbidades e doenças crônicas [7][8][9][10] . No entanto, deve-se considerar que um protocolo de exercício agudo induz alterações transitórias, enquanto o treinamento físico estimula adaptações crônicas 11,12 . Ambos são influenciados principalmente pela intensidade, duração, volume e pelo tipo de exercício 11,12 .…”

“…No entanto, deve-se considerar que um protocolo de exercício agudo induz alterações transitórias, enquanto o treinamento físico estimula adaptações crônicas 11,12 . Ambos são influenciados principalmente pela intensidade, duração, volume e pelo tipo de exercício 11,12 . Além disso, fatores como genética, nível de condição física, idade e o estado de saúde do indivíduo também podem influenciar as respostas aos protocolos 11 .…”

“…Entre os mecanismos sugeridos para mediação dos benefícios do exercício físico para saúde metabólica e cognitiva está a ação das neurotrofinas e das miocinas, dentre elas o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF, do inglês brain-derived neurotrophic factor) [13][14][15][16] . As neurotrofinas são uma família de proteínas ligantes, a qual pertence o fator de crescimento do nervo (NGF, do inglês nerve growth factor), o BDNF, a neurotrofina-3 e a neurotrofina-4/5 (NT-3, NT-4/5) 17 . As neurotrofinas podem atuar na sobrevivência de células neuronais, na regulação e orientação axonal e dendrítica, nas estruturas e conexões sinápticas e na liberação de neurotransmissores 18 .…”