Qualitative analysis and identification of pattern of errors in Clock Drawing Tests of community-dwelling older adults

Abstract

The Clock Drawing Test (CDT) is a frequently employed screening tool with different scoring systems. Quantitative and semi-quantitative scoring systems, such as Sunderland’s et al. (1989), do not discriminate different error patterns. Thus, the same score can represent a number of different neuropsychological profiles. Therefore, the use of a scoring method that emphasizes qualitative aspects to determine specific error patterns is fundamental.Objective:To use a qualitative scale to analyze error patterns in the CDTs of older adults who scored 5 in a previous study.Methods:49 CDTs with score of 5 were analyzed using the qualitative scale. Linear regression and hierarchical and non-hierarchical cluster analyses were performed.Results:The linear regression showed a significant association between the total score and all the error patterns of the qualitative scale. The hierarchical cluster yielded three groups. However, due to the heterogeneity observed among the groups, a non-hierarchical cluster analysis was performed to better understand the results. Three groups were determined with different neuropsychological profiles and patterns of errors.Conclusion:The qualitative scoring of the CDT is important when examining and analyzing specific neuropsychological domains in older adults, especially executive functions.

Cognitive performance of chronic users of benzodiazepines: a study in primary health care

“…Estudo correlacionando o TDR com dados sociais e demográficos, mostrou que os homens possuíram uma maior pontuação do que as mulheres e que o grau de instrução maior está diretamente relacionado com maiores pontuações no referido teste. No que tange à média dos resultados, obteve-se uma média de 5,27, que corresponde a uma pontuação abaixo do corte para demência, sendo esse resultado representando uma maior probabilidade de ou estar acontecendo ou vir a aparecer um quadro demencial no paciente (SPENCIERE et al, 2018).…”

“…No que tange à média dos resultados obtidos no TDR, obteve-se uma média de 5,27, que corresponde a uma pontuação abaixo do corte para demência, sendo esse resultado representando uma maior probabilidade de ou estar acontecendo ou vir a aparecer um quadro demencial no paciente (SPENCIERE et al, 2018). De acordo com as entrevistas do estudo foi percebido uma relação significativa entre o score obtido pelos usuários crônicos de BZ no MMSE e o grau de instrução dos entrevistado, que foi demonstrado que pessoas com baixo grau de instrução possuem score mais baixo no MMSE, consequentemente havendo uma maior probabilidade de existir um déficit cognitivo, o que vai em concordância com um estudo transversal de Machado, Argimon e Bós (2022) realizado em Porto Alegre com idosos jovens e longevos, quando foi percebido que um maior grau de instrução produz melhores resultados no MMSE.…”