2019
DOI: 10.1590/1980-549720190066
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Intervenções direcionadas à redução da taxa de cesarianas no Brasil

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“…Quanto às variáveis analisadas, ambos os estudos trazem que (100%) analisaram as seguintes variáveis sociodemográficas: sexo, faixa etária, raça/cor da pele e escolaridade. Barros et al (2023), trouxe ainda as Unidades Federais e macrorregiões de residência, que inclui nordeste, norte, centro-oeste, sudeste e sul, sem especificar a quantidade relativa a cada variável em seu estudo. , além destas trouxe ainda a situação profissional, origem da clientela e a vulnerabilidade individual (presença e tipo de IST, tipo de exposição, Infecções sexualmente transmissíveis em idosos, autorreferência de DST no último ano, existência de parceiro estável, número de parceiros sexuais no último ano, preferência sexual, uso do preservativo com parceiro fixo, motivo de não usar preservativo com parceiro fixo, uso do preservativo com parceiro não fixo, motivo de não usar preservativo com parceiro não fixo.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Quanto às variáveis analisadas, ambos os estudos trazem que (100%) analisaram as seguintes variáveis sociodemográficas: sexo, faixa etária, raça/cor da pele e escolaridade. Barros et al (2023), trouxe ainda as Unidades Federais e macrorregiões de residência, que inclui nordeste, norte, centro-oeste, sudeste e sul, sem especificar a quantidade relativa a cada variável em seu estudo. , além destas trouxe ainda a situação profissional, origem da clientela e a vulnerabilidade individual (presença e tipo de IST, tipo de exposição, Infecções sexualmente transmissíveis em idosos, autorreferência de DST no último ano, existência de parceiro estável, número de parceiros sexuais no último ano, preferência sexual, uso do preservativo com parceiro fixo, motivo de não usar preservativo com parceiro fixo, uso do preservativo com parceiro não fixo, motivo de não usar preservativo com parceiro não fixo.…”
Section: Resultsunclassified
“…, além destas trouxe ainda a situação profissional, origem da clientela e a vulnerabilidade individual (presença e tipo de IST, tipo de exposição, Infecções sexualmente transmissíveis em idosos, autorreferência de DST no último ano, existência de parceiro estável, número de parceiros sexuais no último ano, preferência sexual, uso do preservativo com parceiro fixo, motivo de não usar preservativo com parceiro fixo, uso do preservativo com parceiro não fixo, motivo de não usar preservativo com parceiro não fixo. No que concerne à distribuição geográfica Barros et al (2023), apresenta as cinco macrorregiões geográficas do Brasil (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e Ferreira et al (2019) apenas dados da Bahia. Fonte: elaboração própria (2023) Os principais resultados encontrados mostram que de 2011 a 2019 houve uma tendência crescente em todas as regiões brasileiras nas taxas de detecção de sífilis na população idosa, se destacando as macrorregiões nordeste e sul e que um maior incremento foi observado no sexo feminino, enquanto a maior taxa de detecção foi observada no sexo masculino (BARROS et al, 2023).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Adequado" e "Projeto Parto Cuidadoso" com objetivo de diminuir as taxas de cesariana, em especial aquelas sem indicação médica, além disso, a Organização Mundial da Saúde em 2014 propôs a utilização da "Classificação de Robson" como instrumento padrão mundial para avaliar, monitorar e comparar as taxas de cesarianas, possibilitando a transparência e melhora da qualidade na prestação de cuidados de saúde materno-fetal (MARIN et al, 2019;OCCHI et al, 2018;LEAL, 2018;OMS, 2015;HEHIR et al, 2018).…”
Section: Discussionunclassified
“…A releitura sobre o cuidado da mulher durante o processo de parto permite identificar transformações na concepção de como ele ocorre, passando de um evento natural realizado em casa para uma prática hospitalocêntrica, na qual há a tutela e a dulcificação dos corpos com centralização no ato profissional em detrimento do empoderamento que deve existir pela mulher parturiente (3,4) . Afastar a mulher da posição de protagonista do seu parto coloca-a como sujeito passivo de intervenções e práticas culturalmente instituídas que visam reafirmar a hegemonia de profissionais de saúde e rechaçam as práticas alicerçadas em evidências científicas (5,6) . Do ponto de vista da atuação profissional, o desafio que se coloca é assistir a parturiente em sua subjetividade, levando em consideração seu conhecimento, sua individualidade, seus desejos e suas vontades, desde que se trate de uma gestação que transcorra com normalidade (7)(8)(9) .…”
Section: Introductionunclassified