2018
DOI: 10.1590/1980-549720180002.supl.1
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Fatores de risco e proteção para as doenças crônicas não transmissíveis em adolescentes nas capitais brasileiras

Abstract: Objective: To analyze trend estimates on the prevalence of risk and protective behaviors for chronic noncommunicable diseases in adolescents, according to data from the National School Health Survey in 2009, 2012 and 2015. Methods: Data from the three cross-sectional studies in Brazilian capitals and the Federal District were used. In total, 173,310 adolescents enrolled in the ninth grade of elementary school were interviewed, with average age of 14 years. The prevalence of indicators of protective (consumptio… Show more

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“…No Brasil, em diversos estados, é possível identificar estudos no âmbito educacional, que constataram práticas prejudiciais à saúde como: transtornos alimentares (Bittencourt, Nunes, Oliveira, & Caron, 2013), utilização de substâncias psicoativas (Vieira, Aerts, Freddo, Bittencourt, & Monteiro, 2008), inatividade física (Ceschini, Andrade, Oliveira, Júnior, & Matsudo, 2009) e relações sexuais sem o uso de preservativos (Viana, Faúndes, Mello, & Sousa, 2007). Tais práticas estão associadas a doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) (Oliveira-Campos et al, 2018), gravidez não planejada e as infecções sexualmente transmissíveis (IST) (Almeida et al, 2017), tornando precoce o risco de morbimortalidade (Guedes & Lopes, 2010). Dessa forma, nem todas as pessoas passam pelo processo de desenvolvimento positivo, acarretando dificuldades nas resoluções de problemas diários e nos relacionamentos interpessoais .…”
Section: Resultsunclassified
“…No Brasil, em diversos estados, é possível identificar estudos no âmbito educacional, que constataram práticas prejudiciais à saúde como: transtornos alimentares (Bittencourt, Nunes, Oliveira, & Caron, 2013), utilização de substâncias psicoativas (Vieira, Aerts, Freddo, Bittencourt, & Monteiro, 2008), inatividade física (Ceschini, Andrade, Oliveira, Júnior, & Matsudo, 2009) e relações sexuais sem o uso de preservativos (Viana, Faúndes, Mello, & Sousa, 2007). Tais práticas estão associadas a doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) (Oliveira-Campos et al, 2018), gravidez não planejada e as infecções sexualmente transmissíveis (IST) (Almeida et al, 2017), tornando precoce o risco de morbimortalidade (Guedes & Lopes, 2010). Dessa forma, nem todas as pessoas passam pelo processo de desenvolvimento positivo, acarretando dificuldades nas resoluções de problemas diários e nos relacionamentos interpessoais .…”
Section: Resultsunclassified
“…No estudo é evidenciada a importância da educação física, a respeito da promoção dos conhecimentos sobre a saúde. Logo, trabalhar no contexto escolar os conteúdos associados aos temas transversais saúde, ética e orientação sexual, assim como, incentivar programas de promoção da saúde se faz de extrema importância para reduzir tais práticas (Coutinho, Santos, Folmer, & Puntel, 2013;Oliveira-Campos et al, 2018). Nessa perspectiva, destaca-se no cenário nacional as intervenções educacionais dos programas: PROERD (Programa Educacional de Resistência as Drogas e a Violência) (Soares, 2016), Segundo Tempo (Pizani et al, 2020) e do Instituto Ayrton Senna (Esperança et al, 2013) que possuem o objetivo em comum de promover o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes brasileiros.…”
Section: Resultsunclassified
“…Estudos revelam que a maior chance de experimentação do tabaco ocorre na adolescência. Portanto, prevenir e retardar a iniciação desse hábito é um grande desafio para a saúde pública, tornando-se prioritário o desenvolvimento de políticas para essa faixa etária (OLIVEIRA-CAMPOS et al, 2018).…”
Section: Uso De Drogas Lícitas/ilícitas E áLcoolunclassified
“…(BALBINO; BARBOZA, 2019; LEAL et al, 2019) Nos Estados Unidos foi observado aumento da prevalência de consumo de frutas e vegetais entre 2002 e 2010; o mesmo se deu também no Brasil para adultos, pela presença de muitas evidências do benefício do consumo de frutas e hortaliças na proteção contra doenças cardiovasculares, câncer, entre outras. Entretanto, esse consumo foi baixo entre os adolescentes, resultado que não difere de outras pesquisas, como o HealthBehavior in School-aged Children (HSBC), na Europa, que mostrou 36% de consumo de frutas aos 13 anos e 31% aos 15(OLIVEIRA-CAMPOS et al, 2018).…”
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