“…No Brasil, em diversos estados, é possível identificar estudos no âmbito educacional, que constataram práticas prejudiciais à saúde como: transtornos alimentares (Bittencourt, Nunes, Oliveira, & Caron, 2013), utilização de substâncias psicoativas (Vieira, Aerts, Freddo, Bittencourt, & Monteiro, 2008), inatividade física (Ceschini, Andrade, Oliveira, Júnior, & Matsudo, 2009) e relações sexuais sem o uso de preservativos (Viana, Faúndes, Mello, & Sousa, 2007). Tais práticas estão associadas a doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) (Oliveira-Campos et al, 2018), gravidez não planejada e as infecções sexualmente transmissíveis (IST) (Almeida et al, 2017), tornando precoce o risco de morbimortalidade (Guedes & Lopes, 2010). Dessa forma, nem todas as pessoas passam pelo processo de desenvolvimento positivo, acarretando dificuldades nas resoluções de problemas diários e nos relacionamentos interpessoais .…”