A encefalopatia crônica não progressiva, conhecida
popularmente como Paralisia Cerebral (PC), é caracterizada por distúrbios neuropatológicos que implicam em acometimentos clínicos de âmbito motor, estando ou não associados a déficit cognitivo (Lino et al., 2020). Entre os principais padrões patológicos estão a alteração de tônus, postura e a persistência de reflexos, que dificultam
principalmente no alcance de habilidades dos membros superiores, o uso das mãos e a destreza dos dedos, impactando sobre os resultados educacionais, as Atividades de Vida Diária e a autonomia de indivíduos com PC (Codgno; Braccialli; Braccialli, 2018).