“…Uma escrita, a favor de uma política de narratividade, na potência de afetar, que não diferencia literatura e ficção, abre-se a mundos para montar fronteiras e para rompê-las. Com isso, caminhos sinuosos são traçados, nos quais a cartografia, como abordagem teóricometodológica de pesquisa GUATTARI, 2007;RONILK, 2013;RONILK, 2014;, vem lançar produções de inteligibilidades.…”