2022
DOI: 10.1590/1980-220x-reeusp-2021-0470pt
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Risco de depressão na gravidez entre gestantes inseridas na assistência pré-natal de alto risco

Abstract: RESUMO Objetivo: identificar o risco de depressão na gravidez entre gestantes em acompanhamento na assistência pré-natal de alto risco, avaliar os fatores associados ao maior risco de depressão na gravidez e comparar o risco de depressão em cada trimestre gestacional. Método: estudo descritivo, correlacional, transversal, realizado com 151 gestantes em acompanhamento pré-natal em ambulatório de gestação de alto risco de um hospital universitário no estado de São Paulo, Brasil. Os dados foram coletados por um… Show more

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“…A triagem da depressão pós-parto é rotineiramente realizada durante o pré-natal e no pósparto, usando instrumentos de avaliação de depressão, como a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) (Paulson, 2010).Os indícios necessitam perdurar por, no mínimo, duas semanas para que se configure o diagnóstico de depressão pós-parto, embora a avaliação possa ser conduzida em qualquer período durante o primeiro ano após o parto. É crucial destacar que somente um profissional de saúde mental devidamente licenciado está capacitado para efetuar um diagnóstico preciso de depressão pós-parto e administrar a terapêutica adequada (Ribeiro;Cieto;.…”
Section: Diagnósticounclassified
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“…A triagem da depressão pós-parto é rotineiramente realizada durante o pré-natal e no pósparto, usando instrumentos de avaliação de depressão, como a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) (Paulson, 2010).Os indícios necessitam perdurar por, no mínimo, duas semanas para que se configure o diagnóstico de depressão pós-parto, embora a avaliação possa ser conduzida em qualquer período durante o primeiro ano após o parto. É crucial destacar que somente um profissional de saúde mental devidamente licenciado está capacitado para efetuar um diagnóstico preciso de depressão pós-parto e administrar a terapêutica adequada (Ribeiro;Cieto;.…”
Section: Diagnósticounclassified
“…Por outro lado, os sintomas depressivos do puerpério podem ser confundidos com a adaptação normal a essa fase da vida(Roveri et al 2019).Durante as primeiras semanas pós-parto, cerca de 80% das mães vivenciam uma condição denominada disforia / tristeza pós-parto, caracterizada por instabilidade emocional, tristeza, insônia, choro, fadiga, irritabilidade e ansiedade. Essa condição ocorre entre o terceiro e o décimo dia pósparto e tem sido associada às alterações hormonais da fase, portanto, não requer tratamento farmacológico, mas sim a contenção e apoio da família(Roveri et al 2019).Se os sintomas se estendem por mais de duas semanas com diminuição significativa do humor acompanhada de sintomas vegetativos, emocionais, de pensamento, comportamentais e de ritmo vital, configura-se o episódio depressivo(Ribeiro;Cieto;.A Escala de Depressão de Edimburgo é considerada o melhor instrumento de rastreamento para avaliar sintomas de humor em puérperas. Seus itens estão agrupados em tristeza e ansiedade, com alta consistência interna, sensibilidade de 100% e especificidade de 80%.…”
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