Effects of photobiomodulation on wound contraction in rats undergoing doxorubicin extravasation: a histomorphometric analysis

Abstract

Objective: To analyze wound contraction and histomorphometric pattern of lesions in Wistar rats undergoing doxorubicin extravasation. Method: Sixty adult female rats were used, divided into four groups of fifteen animals: Group 1 (Control, without antidote); Group 2 (Hyaluronidase); Group 3 (Photobiomodulation), and Group 4 (Hyaluronidase + Photobiomodulation). Doxorubicin 1mg (0.5 ml) was applied subcutaneously on the animals’ back, inducing the wound. Macroscopic and morphometric evaluation of the lesions was performed every two days for 28 days. On the 30th day, euthanasia was performed and the material was collected for histological evaluation. Results: The animals in the photobiomodulation and photobiomodulation + Hyaluronidase groups presented regeneration tissue with neovascularization and acute inflammation, with improvement in wound healing, which did not occur in the other groups. The contraction rates were better in those treated with photobiomodulation and photobiomodulation + Hyaluronidase, with healing percentages of 76.6% and 72.1%, respectively. Conclusion: The combination of photobiomodulation (660 nm–1 J) with topical hyaluronidase (65 UTR) proved to be effective in the process of wound healing due to extravasation of doxorubicin, and can be incorporated into the practice of clinical oncology.

Extravasation due by anthracyclines: an oncology emergency

“…Ao identificar um extravasamento por antraciclinas, recomenda-se parar imediatamente a infusão da droga, manter a agulha no local, conectar uma seringa de 10 mL ao dispositivo vascular para aspirar a medicação residual existente diminuindo a concentração da medicação no local afetado, aplicar compressas frias, notificar e registrar a ocorrência anotando data, hora, tipo de agulha e calibre, local, fármaco administrado e sequência, quantidade extravasada, sinais e sintomas apresentados, e o tratamento local realizado, os quais serão essenciais para minimizar o risco de extravasamento (POLOVICH, OLSEN, LEFEBVRE, 2014;BRUNO et al, 2014, FREITAS, et al, 2021. Para que este procedimento se torne célere e eficaz, é ideal que exista na unidade um kit com o material necessário para assistência do extravasamento, contendo inclusive protocolo de atendimento e registro, bem como antídotos necessários (BRUNHEROTTI, 2007).…”

“…As antraciclinas são classificadas como drogas ligantes ao DNA, pelo fato desse antineoplásico ligar-se aos ácidos nucleicos do tecido. São as drogas mais temidas em um extravasamento, especialmente a doxorrubicina (DOX), constituindo uma emergência oncológica (POLOVICH, OLSEN, LEFEBVRE, 2014;KIM et al, 2020;FREITAS et al, 2021;NEDOMANSKY et al, 2021).…”

Uso de fotobiomodulação para cicatrização de feridas em um paciente portador de Diabetes Mellitus: relato de experiência

“…O laser de baixa intensidade tem propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e de cicatrização, não causando efeitos colaterais como aqueles induzidos por fármacos como corticóides, antiinflamatórios e antimicrobianos. O laser também não causa efeitos deletérios aos tecidos e sistema imunológico, sendo um tratamento muitas vezes recomendado como primeira escolha, respeitando parâmetros como comprimento de onda, fluência, densidade de potência, estrutura de pulso e tempo de luz aplicada, parâmetros esses variados conforme a especificidade de cada paciente (FREITAS et al, 2021;SILVA, FERNANDES, NEIVA, 2021;SILVA, 2022;SILVA et al, 2023). Desta forma, o objetivo deste relato de experiência é demonstrar que a fotobiomodulação é um importante método de tratamento, de baixo custo, que pode ser utilizado em pacientes idosos com feridas de difícil cicatrização por diabete mellitus tipo 2, reduzindo o tempo de tratamento e promovendo maior qualidade de vida aos pacientes.…”